A queda do avião ápos decolagem, mata sete inclusive o proprietário da empresa Antônio Picão Neto
O avião bimotor modelo Sêneca, de prefixo PT-EFS, caiu na pista do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, de Manaus, por volta das 14h50 desta quinta-feira (21), horário de Manaus (15h50 de Brasília). O Corpo de Bombeiros confirmou que as sete pessoas – cinco passageiros e dois tripulantes - que estavam dentro da aeronave morreram.
De acordo com informações da assessoria da Infraero, o acidente aconteceu quando o avião tentava decolar. A aeronave pertencia à empresa Amazonaves Táxi Aéreo.
O corpo de três homens, três mulheres e uma criança, do sexo masculino, foram identificados no local. Funcionários da empresa Amazonaves informaram que o proprietário, Antônio Picão Neto, e a esposa dele, Luciana Picão, eram passageiros, assim como o filho do casal, Mateus, de 12 anos.
Outra pessoa que também estava na aeronave e faleceu foi a supervisora de cargas da Amazonaves, Janilce Oliveira Nascimento, além de Kelly Cidrônio. Também morreram na queda o piloto Waldeir, conhecido por “Mineirinho” e o co-piloto, que não teve o nome divulgado.O corpo de três homens, três mulheres e uma criança, do sexo masculino, foram identificados no local. Funcionários da empresa Amazonaves informaram que o proprietário, Antônio Picão Neto, e a esposa dele, Luciana Picão, eram passageiros, assim como o filho do casal, Mateus, de 12 anos.
O piloto Galdino Luz, que pilotou a aeronave acidentada recentemente, disse que ela estava com a manutenção em ordem e em boas condições de voo. Ele declarou que a aeronave era considerada nova. Por causa da queda, o aeroporto Eduardo Gomes ficou fechado durante menos de uma hora na tarde de ontem.
O dono da Amazonaves, Antônio Picão Neto, também era dono da empresa distribuidora da água mineral Cristal em Santarém, administrada por um sobrinho do empresário. A viagem seria para passear no feriado de Páscoa em família e aproveitar as praias do município. A notícia pegou os familiares de surpresa.
Histórico - Há registros de pelo menos quatro outros acidentes com aeronaves da empresa Amazonaves nos últimos nove anos. O último ocorreu em 2007, ano em que o proprietário morto no acidente foi preso pela Polícia Federal, durante a operação Metástase, acusado de fraudar licitações na Funasa de Roraima, a quem alugava seus aviões.
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