sábado, 29 de novembro de 2014

Sob chuva, Paul faz show intenso e saúda fãs de São Paulo e muitos presentes do 1º escalão do governo de Tucuruí: ‘É nóis’




  
Ex-beatle seguiu roteiro esperado de 2h40 e voltou a brincar em português.

Paul McCartney pode ser a solução para a falta de chuva em São Paulo. Nas duas últimas visitas para tocar na cidade, ele trouxe tempestade. Achamos que o governo de Tucuruí deve ter participado do show para buscar solução também para o colapso administrativo que atravessa a cidade de Tucuruí, com a suspensão da coleta de lixo e entulhos que inundam a cidade.

Nesta terça-feira (25), de novo debaixo d’água, seguiu o roteiro esperado da turnê “Out there”: 39 músicas em 2h40, intercaladas com brincadeiras na língua local. Uma gracinha especial aos paulistanos foi o “é nóis” antes de “Yesterday”. Já “I´ve just seen a face” ganhou um “ô, meu”.

O show do ex-beatle foi à estreia musical do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, na Zona Oeste da cidade.

A lotação foi esgotada, com 45 mil pessoas. E com ingressos que chegaram à cifra de R$ 5 mil. Ele faz nova apresentação, para o mesmo número de fãs, nesta quarta-feira (26). Será a última data da turnê mundial “Out there”, que começou e vai terminar no Brasil.

A estreia foi em maio de 2013, em Belo Horizonte. A previsão é de “chuva a qualquer hora” para quarta em São Paulo. Caso se confirme, é de se pensar em um projeto de trazê-lo mensalmente, para encher reservas e estádios.

Paul não fez nada fora do esperado. Na comparação com as outras paradas brasileiras de 2014, o repertório foi idêntico ao do Rio, e teve só duas músicas diferentes de Brasília e uma de Cariacica (ES). O que variou foi à abertura (“Magical mistery tour” em Brasília e “Eight days a week”, nas outras) e uma faixa do bis (“Get back” em Brasília e Cariacica e “Hi hi hi”, no Rio e SP).

Previsível não significa burocrático. O gritão de adolescente, aos 72 anos, de “Nineteen hundred and eighty-five”, deixa claro: Paul é intenso e não está no palco (só) de brincadeira.

Vendedor oferece capas de chuva na fila para o show do Paul McCartney, na Zona Oeste de São Paulo.

A chuva caiu forte durante o dia e início da noite e atrapalhou a chegada no estádio. O show começou com atraso de 45 minutos, às 21h45. Nesse momento, nem chovia tanto. No meio da apresentação, a chuva deu uma trégua, só para voltar mais intensa, até o último bis.

Não que tenha atrapalhado a festa. Deu até um drama a mais na sequência matadora de “Let it be”, “Live and let die” e “Hey jude”. Outro ápice do show, este menos óbvio, é “Blackbird”, em que ele cita a inspiração no movimento negro norte-americano, e “Here today”, dedicada a John Lennon.

Do disco mais recente, o ótimo “New”, ele toca quatro músicas. O veterano pinça as mais adequadas para estádio (“Everybody out there” é a que mais funciona) e deixa de fora as mais introspectivas, como “Early days”. É tudo certinho pensado para manter o público entretido durante as quase três horas de show “bombando”, como ele mesmo define em português em “I’ve just seen a face”.

Claro, há variações de resposta quando vêm os hits óbvios dos Beatles (“Ob-la-di-ob-la-da”; “And I love her”). Como se precisasse, Paul ainda recorre a clichês como o de “agora só os homens/agora só as mulheres” no coro de “Hey jude”. Tudo bem. Com tanta história nas costas e energia no presente, não faz mal um ou outro lugar-comum. Então segura esse: Paul McCartney faz chover.

O gestor de Tucuruí acompanhado de uma comitiva do 1º escalão fez a festa em “Sampa”, realizando um sonho de adolescente de participar de um show ao vivo de Paul McCartney, os compromissos nos dias 25 e 26, na festiva viagem, impediram sua participação na I Jornada Jurídica realizada em Tucuruí, que ocorreu na sexta-feira (28), com a presença de ilustres autoridades, destacando-se a presença do Desembargador da Justiça Federal de Brasília Dr. Marcos Augusto.

Na oportunidade, alguns dos seus auxiliares, que não foram na empreitada festiva a São Paulo, realizaram a entrega de um documento de doação de uma área de terra a Justiça Federal.


Na contramão, a população de quase 110 mil habitantes da pacata cidade da energia, Tucuruí, localizada no sudeste do Pará, amargam há dias, convivendo com a sujeira nas ruas, e o acumulo de lixo e entulhos, que já impossibilitam o trânsito de carros e pedestres. E pelo que se observa ninguém está preocupado com o “Povo”, e sim com o “Paul”.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

O primeiro sorteado com um carro 0 KM na promoção ANIVERSÁRIO SUPERNORTE!




RAIMUNDO NONATO LEITE foi o ganhador de um carro 0 km no sorteio da tarde desta sexta-feira (28)

O primeiro sorteio da promoção ANIVERSÁRIO SUPERNORTE!


Continue aproveitando as ofertas e participando das promoções, quem sabe você poderá ser o próximo ganhador!

MP pede afastamento do prefeito e secretários

MP pede afastamento prefeito e secretários

Uma ação penal em desfavor do prefeito de Vitória do Xingu, Erivando Oliveira Amaral, do secretário municipal de Planejamento e Finanças, Washington Queiroz Pimenta, e de oito vereadores do município pelos crimes de corrupção ativa e passiva, foi oferecida pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).

Os fatos ocorreram durante processo legislativo fraudulento para aprovação de projeto de lei que reduz de 5% para 2% a alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISQN). Na ação é pedido o afastamento do prefeito e do secretário de seus cargos. Segundo o MPPA, houve pagamento de “propina” pelo prefeito a oito vereadores do município de Vitória do Xingu, para redução da alíquota do referido imposto.

Os vereadores acusados são: Genildo de Souza Oliveira, Luzia Efigênio Dias Simpriciano, João Manoel Cordovil da Gama, Maria Aracelis Barbosa de Lima, Jose Caetano Silva de Oliveira, Silas de Oliveira Lima, Cleonilson da Silva Bezerra, Francisca da Silva Fontenelles.

O caso - O Procedimento Investigatório Criminal (PIC) teve origem nos termos de declarações prestados pela presidente da Câmara Municipal Luzia Efigênio, e pelo seu 1º Secretário, Ananias Moura, ao Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado (Gaeco), que, posteriormente, foram acompanhados das declarações das vereadoras Francisca da Silva Fontenele e Maria Aracelis Barbosa de Lima, que narraram ilícitos ocorridos na aprovação do projeto de lei para redução da alíquota do ISQN.

Os depoimentos confirmaram a realização, fora do período legislativo, de uma reunião secreta no gabinete da Presidência da Câmara Municipal, no dia 17 de Dezembro de 2012, sob pressão dos vereadores Genildo Oliveira, José Caetano, Cleonilson Bezerra e Silas Lima, ocasião em que o advogado José Maria Rocha, que presta serviços para a Câmara assessorando uma Comissão Parlamentar de Inquérito, defendeu que o projeto poderia ser colocado em pauta, pois o mesmo estava juridicamente correto e que se não fosse aprovado por Luzia Efigênio, esta estaria emperrando o desenvolvimento do Município.

Nesta sessão extraordinária teriam participado oito vereadores, o prefeito Erivando Amaral, o atual secretário municipal de Planejamento e Finanças Washington Queiroz Pimenta, e o servidor da Câmara Municipal Francisco das Chagas.

Além do pagamento de “propina” para aprovação do projeto, ao analisar a cópia integral do processo legislativo que tratou sobre a redução da alíquota, o MPPA identificou que o procedimento possuía apenas duas páginas, sem qualquer estudo do impacto orçamentário da medida e nem alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), o que violou preceitos constitucionais e legais.

O afastamento do prefeito e do secretário municipal foi pedida para garantir o bom andamento da instrução processual na apuração das irregularidades apontadas.  Na ação penal o prefeito e secretário são acusados, cada um, de cometerem nove vezes o crime de corrupção ativa, cuja pena varia de 2 a 12 anos de reclusão, por cada delito. Já cada um dos oito vereadores que recebeu a “propina” é acusado de corrupção passiva, com pena de 2 a 12 anos de reclusão.


(Com informações do MPPA)

Carlos Magalhães representa a classe dos delegados de polícia do Pará em competição de triathlon a nível nacional



Carlos Magalhães representa a classe dos delegados de polícia do Pará em competição de triathlon a nível nacional

Wellington Hugles
Foto: Arquivo Pessoal

O Delegado de Polícia e triatleta Carlos Magalhães Gomes, atualmente lotado na DATA – Divisão de Atendimento ao Adolescente embarcou nesta sexta-feira (28), para a cidade de Florianópolis (SC), para participar do CHALLENGE INTERNACIONAL, competição de nível mundial, que pela primeira vez está sendo realizada na América Latina, na qual os competidores terão que enfrentar 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida, que servirá como preparação para a realização do IRONMAN BRASIL 2015, que será realizado em Jurerê Internacional (SC), no dia 31 de maio de 2015.

Com muita prática em natação e ciclismo e experiência em competições a nível nacional, tais como a Maratona Brasil Ride (BA), Norte-Nordeste de Mountain Bike (CE), Desafio das Falésias (CE), Meia Maratona de Floripa (SC) e outras, o competidor Carlos Magalhães Gomes ficou em 50º lugar no Ranking Brasileiro de Mountain Bike e 14º lugar no Campeonato Paraense de Ciclismo de Estrada no ano de 2013.  

Amante do esporte desde criança, o esportista teve uma preparação diária para o desafio a que se propôs, visto que o IRONMAN, considerada a prova de triathlon mais difícil do mundo, desafia os triatletas a percorrer ininterruptamente, em aproximadamente 12 horas, 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida, com extremo desgaste físico e psicológico.


O Delegado Carlos Magalhães, que recebeu o apoio do SINDELP – Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Pará, diz que se sente preparado para representar a categoria, pois como único Delegado do Estado do Pará a enfrentar a prova do IRONMAN, quer vai elevar a classe dos Delegados de Polícia a nível nacional, engrandecendo e incentivando a prática da atividade física como meio de vida saudável e levar o Estado do Pará ao cenário do esporte nacional e internacional.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Goianésia do Pará: População denúncia precariedades no Transporte Escolar realizado pela Prefeitura











WELLINGTON HUGLES
De Goianésia do Pará
Foto: Wellington Hugles

Os familiares dos estudantes que necessitam de transporte escolar no município de Goianésia do Pará, sudeste paraense, denunciam inúmeras irregularidades praticadas pela prefeitura municipal, responsável pela garantia do transporte dos alunos da rede municipal, que residem na zona urbana e rural da cidade, entre as denúncias: a superlotação dos veículos, a falta de monitores para acompanhar e orientar os estudantes no momento da subida, descida e travessia de vias, além dos atrasos nos pagamentos aos proprietários dos ônibus, que já ultrapassa mais de 6 meses, podendo ocasionar a suspensão do transporte dos alunos a qualquer momento, impossibilitando o fechamento do ano letivo.

Os estudantes de Goianésia do Pará, município localizado as margens da PA 150, sudeste do estado, atravessam uma das piores crises na prestação dos serviços de transporte escolar.

Os pais dos alunos estão preocupados com o número excedente de estudantes que são transportados diariamente das diversas vilas e localidades da zona rural, para a centro da cidade, como: Capão da Onça, Santa Paula, Porto Novo, Quatro Bocas, Cikel, Jutuba, Vila Janari, Vila Aparecida, Estrada do Pitinga, PA150 do centro urbano até o KM 121, onde a superlotação coloca em risco a integridade física dos estudantes.

A equipe de reportagem, acompanhou na manhã desta quarta-feira (26), as viagens dos ônibus, nas inúmeras localidades do município, observando in loco, as denúncias dos moradores, comprovando que os estudantes são obrigados a acordar na madrugada, para estarem as 5:00 h da manhã nas vicinais, e as margens da PA 150, para aguardarem o transporte escolar.

Os estudantes que pegam o ônibus por primeiro, têm a sorte de viajarem sentados, haja vista, a capacidade de cada veículo ser de até 45 passageiros sentados, mais conforme constatado, na grande maioria, os ônibus chegam à zona urbana, após uma maratona de mais de duas horas de viagem, superlotados com o dobro da sua capacidade.

Os estudantes reclamam que desde o início das aulas em fevereiro, isso vem ocorrendo, mesmo com a desistência de muitos alunos, o ônibus ainda fica lotado em função a redução do número de ônibus em todas as vilas e localidades da zona rural pela prefeitura de Goianésia do Pará. Colocando em risco todos os estudantes que são obrigados a ficarem em pé, por várias horas, iguais a “sardinhas enlatadas”.

O retorno fica ainda pior, pois a grande maioria dos veículos quando voltam para as vilas, levam ainda os seus moradores, que ocupam os lugares dos alunos, levando ainda como bagagem, os "ranchos e mantimentos". 

Os motoristas, mesmo sabendo da proibição do transporte de terceiros nos veículos escolares, são obrigados a cometerem este equivoco, em função a uma orientação do prefeito, de que, “tem que levar qualquer pessoa no transporte escolar”.

O mais grave, é a ausência de monitores, para acompanhar os estudantes nas viagens, colocando em risco de acidentes os alunos menores, que descem nas margens das rodovias e vicinais de grande tráfego de veículos, e ficam a mercê da própria sorte, sendo mais preocupante, no transporte dos estudantes nos barcos, que atendem a região das ilhas, onde não existe, nenhum controle ou interesse, por parte da prefeitura na fiscalização.

A Secretaria de Educação de Goianésia do Pará informou que o transporte escolar do município é um dos “melhores da região”, e atende cerca de 1.800 alunos, do total dos 12 mil matriculados em 2014.

Segundo a secretária adjunta de Educação Professora Maria Emília, o município tem em sua frota: 2 micro ônibus e 2 ônibus próprios doados pelo MEC através do Programa “Caminho da Escola”, além de 24 ônibus, 3 Kombis, 2 vans e 14 barcos todos alugados, atendendo aos estudantes em dois turnos (manhã e tarde), e que, é proibido o transporte de alunos em pé, além da lotação sentada, e de pessoas que não sejam estudantes nestes veículos, mas infelizmente o que se observou em todas as viagens, pela equipe de reportagem, foi o contrário destas afirmações.

Calote - Os proprietários dos veículos e barcos alugados para a Prefeitura de Goianésia do Pará, denunciam o “calote” pelo atraso de mais de 6 meses dos valores dos aluguéis, inclusive, tem proprietário de ônibus que já amarga quase 16 meses sem receber os valores dos três veículos alugados a prefeitura. O valor mensal de cada locação de ônibus ao município, e de R$ 8 mil e dos barcos R$ 4 mil.

Muitas são as reclamações da prestação dos serviços, em função a falta de estrutura dos ônibus, devido ao não recebimento dos valores dos aluguéis há meses, ficando impossível aos seus proprietários, realizarem melhorias nos veículos, pela falta de recursos devido ao atraso dos pagamentos pela prefeitura.

O valor anual da prestação dos serviços de locação de transporte escolar e de mais de R$ 3 milhões, mas a população não entende o porquê, do prefeito João Gomes não realizar os pagamentos mensais aos prestadores de serviços, que diariamente estão levando e trazendo os estudantes, pois todos sabem que os recursos estão assegurados para estes serviços.

É fato que os proprietários de ônibus e barcos, até já tentaram paralisar os serviços de traspores dos alunos, para poder forçar o cumprimento dos pagamentos atrasados, mas em função ao lado social, de não prejudicar os estudantes nos seus estudos, são forçados a conviver com este desgoverno, mas, por não suportarem estes desmandos, exigem que o gestor João Gomes, conhecido como “Russo”, cumpra com os seus compromissos, e pague seus devedores, evitando com isso, que os estudantes não sejam prejudicados e possam terminar seu ano letivo, sem prejuízo, com a possível ausência dos alunos as aulas, por falta de transporte escolar. 

A situação em Goianésia do Pará está realmente "russa", em função do desgoverno e  a falta de gestão do prefeito "Russo".

O vereador José Ernesto (PHS), por diversas vezes já usou a tribuna da Câmara de Vereadores de Goianésia do Pará, para denunciar estes desmandos do prefeito “Russo”, “hoje nossos estudantes só tem a garantia de estarem frequentando as aulas, graças ao bom senso dos proprietários dos ônibus e barcos, que fazem o transporte escolar, que mesmo com seus aluguéis há meses atrasados, continuam a prestar os serviços à prefeitura, haja vista, o prefeito transparecer, não está preocupado com a garantia e a segurança do transporte dos estudantes de nossa cidade”.

Segundo o vereador “Zé Ernesto”, o Ministério Público do Pará ajuizou Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, em função as irregularidades ocorridas na contratação dos serviços de transporte escolar pela prefeitura.

O vereador afirmou que, estará acionando o MPE para tomar medidas urgentes no sentido de intermediar ações que garantam a manutenção do transporte escolar aos estudantes, com a efetivação do cumprimento dos contratos de locações aos proprietários dos veículos, assim como, uma fiscalização imediata através da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Goianésia do Pará, juntamente com a Promotoria de Justiça do município, para fiscalizar os serviços de transporte escolar, realizado através dos ônibus públicos, veículos e barcos alugados, bem como a efetivação dos pagamentos destes contratos, garantindo ainda a colocação de monitores para acompanhar todas as viagens no transporte escolar, garantindo maior segurança e assistência aos estudantes.

Por diversas vezes a equipe de reportagem tentou contato na sede da Secretaria de Educação do município, com o novo secretário de educação Eduardo Gomes “Russinho”, filho do prefeito, sendo recebida apenas pela secretária adjunta Maria Emília. Ao procurar o gabinete do prefeito, o prefeito João Gomes “Russo” atendeu a equipe de reportagem, e mesmo tomando conhecimento das inúmeras denúncias, não deu nenhuma declaração, reservando-se ao direito de ficar calado.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cidade da energia com ruas repletas de lixo e entulhos, e prefeito liberado para passar até 15 dias ausente de Tucuruí










Sancler Ferreira com passagem em aberta para a Dinamarca, em função a criação do movimento do impeachment, não ausentou-se de Tucuruí no último dia 5, mesmo estando liberado pela Câmara para ausentar-se da cidade em até 15 dias, sem que a vice-prefeita Henilda Dias, sua amiga e parceira de dois mandatos possa assumir a prefeitura

WELLINGTON HUGLES
DE Tucuruí
Foto: Wellington Hugles

A população de Tucuruí já não aguenta mais o estado de abandono que atravessa a cidade de Tucuruí, sudeste do Pará. Em função a falta de gestão municipal e incompetência administrativa, já se completaram 30 dias que a prefeitura não realiza a limpeza dos entulhos dos bairros, assim como a coleta diária do lixo domiciliar e feita apenas nos bairros do centro, ficando os bairros periféricos a mercê da própria sorte, amargando com o convívio das montanhas de lixo e entulhos, que estão causando o aumento das doenças transmitidas pelos animais peçonhentos e o mosquito transmissor da dengue aedes aegypti, ocasionando à lotação da única unidade de atendimento a saúde básica, em funcionamento, em Tucuruí, a Unidade de Pronto Atendimento - UPA, haja vista, os postos de saúde dos bairros na grande maioria estar há mais de quatro anos fechados para reformas, e o hospital municipal assim como a maternidade municipal que funcionava no prédio do antigo Sesp, foram fechados pela atual gestão municipal.

Coleta de Lixo e Entulho - A Prefeitura de Tucuruí assinou no dia 15 de julho de 2011, o contrato milionário nunca celebrado em toda a história dos 65 anos de emancipação política e administrativa de Tucuruí, no primeiro governo do prefeito Sancler Ferreira, e que foi aditivado e prorrogado até os dias atuais já na segunda metade do segundo mandato do prefeito Sancler.

O contrato celebrado entre a Prefeitura Municipal de Tucuruí e a Clean Gestão Ambiental Serviços Gerais LTDA, para a prestação de serviços de conservação e manutenção de vias e logradouros públicos urbanos do município, foi de R$ 19.892.055,06, sendo pagos por dia o valor de R$ 36.837,20, o contrato foi encerrado no dia 31 de dezembro de 2012, renovado por mais 18 meses, com a validade até 30 de junho de 2014 e novamente aditivada, sem a publicação do período de validade, e ainda reajustada os valores gagos pela prestação dos serviços diários.

Licitação – Foi estarrecedor em 2011 o processo licitatório para a contratação desta empresa de coleta de lixo, pelo valor de 20 % do total do Orçamento Anual do Município de Tucuruí aprovado pela Câmara Municipal de Tucuruí no exercício de 2011, há época causou controvérsias, haja vista, que o procedimento licitatório foi realizado em pleno período de recesso administrativo da municipalidade que foi decretado pelo prefeito Sancler Ferreira em 1º de Julho encerrando-se no dia 16 de agosto de 2011.

Ficando a prefeitura fechada e sem acesso a população restringindo tanto o povo como os vereadores de acompanhar a veracidade e a transparência desta licitação que contratou uma empresa pelo valor de mais e R$ 19 milhões.

Outro fator que deixou a licitação em suspeição foram que os procedimentos adotados eram na modalidade presencial, e por lei teria que ser aberta para os legisladores, a entidades de classe e sociais e ao povo em geral.

Foram atitudes discriminatórias e de restrição que deixaram os vereadores e a população com dúvidas quanto à lisura do processo.

Trabalhadores – Seria fácil se a empresa contratada comprovasse durante a vigência do contrato, que os custos com os pagamentos da folha de funcionários, fossem realizados pela Clean Gestão Ambiental, mas que não pode ser feita, haja vista, que a prefeitura de Tucuruí através do prefeito Sancler Ferreira, absorveu todos os prestadores de serviços da Clean Gestão Ambiental, na folha suplementar de prestação de serviços à Prefeitura de Tucuruí, com isso, aumentando ainda mais o comprometimento mensal da municipalidade com o pagamento do funcionalismo e deixando a empresa Clean Gestão, sem o ônus do recolhimento de impostos, como o INSS, cota do FGTS, comungando com o crime de sonegação e deixando de efetuar os pagamentos de indenizações, haja vista, os prestadores de serviços de coleta de lixo, capina e varrição das ruas, todos são obrigados a assinarem contratos temporários com a PMT, e com isso, não tem garantido, após o término do contrato, o direito de indenização por parte do poder público municipal, tirando a responsabilidade e o ônus destes direitos trabalhistas das costas da empresa Clean Gestão Ambiental.

Um esquema de “mestre” para locupletar a empresa prestadora de serviços, montado estrategicamente através do prefeito Sancler Ferreira.

Máquinas – É fato verídico que a grande maioria dos maquinários que prestam serviços para a prefeitura, através da empresa Clean Gestão Ambiental, na sua maioria das patrulhas mecanizadas, caçambas e caminhões pipas são de propriedade da prefeitura municipal de Tucuruí, que foram apenas colados os adesivos da empresa Clean Gestão, contratada para trabalhar com a limpeza, manutenção e coleta de entulhos, ou seja, o prefeito repassou às máquinas e veículos a empresa Clean, que colocou os adesivos, e começou desde 2011, até os dias atuais, a prestar os serviços de acordo com o Contrato Nº 001/2011, inclusive, utilizando os funcionários contratados e pagos pela Prefeitura de Tucuruí. 

A empresa Clean Gestão Ambiental tem a função de cobrar da Prefeitura através de faturas mensais à prestação total dos serviços particulares, que totalizam o valor diário de R$ 36.837,20, mensalmente embolsando a bolada de R$ 1.105.116,00 de um contrato anual de mais de R$ 19 milhões.

É importante observar, que destes mais de R$ 19 milhões pagos a empresa Clean Gestão Ambiental, estão fora deste “bolo” os pagamentos realizados pela Prefeitura aos funcionários da empresa, via folha de pagamento da Secretaria de Administração, as máquinas que recebem a manutenção, combustível e os motoristas pagos através da Secretaria de Serviços Urbanos.

Outro fato que tem que ser esclarecido, é que a Prefeitura de Tucuruí, não realiza nenhum serviço aos mais de 15 mil moradores da Vila Permanente, que recebem os serviços de coleta de lixo e de entulhos, através da empresa Eletronorte, inclusive e necessário esclarecer que nenhum recurso da administração Sancler Ferreira foi disponibilizado durante estes 6 anos para beneficiar os munícipes moradores da Vila Permanente.

Esperamos que o gestor municipal se sensibilize, agora que aprovou na Câmara de Vereadores sua ausência em até 15 dias da cidade, sem a necessidade de ser substituído pela vice-prefeita ou pelo presidente da Câmara, podendo ausentar-se da cidade em suas viagens nacionais e internacionais, inclusive, sem pedir a devida e necessária autorização da Câmara, e se conscientize, que a população esta sofrendo com o acúmulo de lixo e entulhos em toda a cidade, e comesse a tomar uma atitude de prefeito, “se ainda tiver poder para isso”, e cobre a realização dos serviços que são pagos no valor de mais de R$ 36 mil, diariamente para a empresa Clean Gestão Ambiental, valores estes exorbitantes e que há mais de 30 dias não são realizados.

A população exige respostas, a esta situação de convívio com a “lixarada” em todas as ruas da cidade, os munícipes, esperam que o prefeito Sancler Ferreira não esteja conivente com a malversação dos recursos públicos em beneficio a empresa Clean Gestão, em detrimento a população.

Os moradores dos bairros da cidade, não tem mais para quem recorrer, haja vista, a formação dos grandes depósitos de lixo a céu aberto em todas as ruas, enquanto isso, o prefeito passa o tempo viajando pelo país em locais de luxo.

A equipe de jornalismo tentou contato com a assessoria da prefeitura e o chefe de gabinete do prefeito Sancler Ferreira, mas até o fechamento desta edição não recebeu nenhum retorno, a empresa Clean Gestão Ambiental foi acionada, mas não quis se pronunciar sobre o assunto.

Enquanto isso, os bairros Nova Tucuruí, Palmares I e II, Parque dos Buritis, Nova Matinha, São Francisco, São Sebastião, Matinha, Colinas, Mangal, Jardim Paraiso, Getat, Cerro Azul, Beira Rio, Santa Mônica, Paravoá, Cohab, Tozetti, Santa Isabel e Terra Prometida, estão com suas ruas completamente tomadas pelo lixo e entulhos.


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Usina Hidrelétrica de Tucuruí comemora 30 anos gerando energia e desenvolvimento para o Pará e o Brasil

Usina Hidrelétrica de Tucuruí a maior usina genuinamente brasileira
Casa de força da UHE Tucuruí com 25

 turbinas em plena geração de energia

Inauguração da primeira turbina geradora em 22 de novembro de 1984, em Tucuruí, pelo presidente General João Batista Figueiredo

Registro do primeiro lançamento de 

concreto da UHE Tucuruí, na

 foto histórica Camargo Corrêa e 

Garcia Lanno

  Inauguração da 13ª turbina, em 2002, pelo 

presidente Fernando Henrique Cardoso

Inauguração da 17ª turbina da UHE Tucuruí, pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, juntamente com o governador Simão Jatene e a ministra Dilma Rouseff

O ex-presidente da Eletronorte e atual diretor da Eletrobras, Engenheiro Antonio Muniz Lopes, um dos principais idealizadores da UHE Tucuruí, UHE Belo Monte e defensor da instalação da 3ª etapa da UHE Tucuruí

Senador da República representante do estado do Mato Grosso do Sul, Delcidio Amaral, primeiro Superintendente da Usina Hidrelétrica de Tucuruí será homenageando na programação dos 30 anos da UHE Tucuruí
Atual Superintendente da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, engenheiro Antonio Augusto Bechara Pardauil, atuando com competência e responsabilidade na gestão de Geração Hidráulica, sendo reconhecida pela Fundação Nacional da Qualidade através da conquista da premiação no Programa Nacional de Qualidade - PNQ
O diretor de Operação da Eletrobras Eletronorte, Wady Charone Júnior juntamente com o Superintendente de Geração Hidráulica da UHE Tucuruí Antonio Augusto Bechara Pardauil
O diretor de Operação da Eletrobras Eletronorte, Wady Charone Júnior recebendo premiação nacional representando a Eletronorte Eletrobras

Diretoria da Eletronorte participou do acionamento da iluminação tradicional em comemoração as festas Natalinas em Tucuruí, na noite desta segunda-feira (24)









WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Arquivo Divulgação/Wellington Hugles


A Usina Hidrelétrica de Tucuruí construída no Rio Tocantins, em Tucuruí, sudeste do Pará, tem sua capacidade geradora instalada de 8.370 MW. É a maior usina hidroelétrica 100% Brasileira em potência instalada. Seu vertedouro tem a capacidade de escoar 110.000 m³/s no período do inverno, sendo o segundo maior vertedouro do mundo. A construção foi iniciada em 24 de novembro de 1974, e sua primeira fase inaugurada em 22 de novembro de 1984 pelo presidente general João Batista Figueiredo, há época com a capacidade de gerar 4000 MW, ampliada em meados de 2010 para a capacidade geradora de 8.370 MW, através de suas 25 turbinas em que estão em pleno funcionamento.

Grandiosidade 

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí teve os primeiros estudos de engenheiros brasileiros para aproveitamento hidrelétrico do Rio Tocantins por volta do ano de 1957. O projeto ganhou força na década de 60 como parte de políticas do Governo Federal para o desenvolvimento e integração da Amazônia, e para atender a indústria de alumínio gerada pelos jazigos de bauxita da região. Outro objetivo era possibilitar a navegação naquele trecho do rio, originalmente cheio de corredeiras.

O projeto civil foi feito pelo Consórcio Projetista Engevix-Themag. A construção coube à Construtora Camargo Corrêa, e quebrou todos os recordes mundiais de terraplenagem, exigindo 50.223.188 m³ de escavações, 41.600.000 m³ de aterro, e 6.000.000 m³ de concreto.

As turbinas e suas instalações foram projetadas na França pelo laboratório da Neyterc na cidade de Grenoble. Seis turbinas foram construídas no Brasil e as outras seis na França.

A barragem de Tucuruí, de terra, tem 11 km de comprimento e 78 m de altura. O desnível da água varia com a estação entre 58 e 72 m. O reservatório tem 200 km de comprimento e 2.850 km² de área quando cheio, ou seja, 0,341 km² por MW instalado. Contando com mais de 1.600 ilhas.

O reservatório tem volume total de 45,5 km³ (para cota de 72 m) e volume útil de 32,0 km³. A usina está ligada à rede nacional pela linha de transmissão entre Presidente Dutra (Maranhão) e a Usina Hidrelétrica de Sobradinho, via Boa Esperança (Piauí).

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí - UHE Tucuruí é a principal usina integrante do Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo responsável pelo abastecimento de grande parte das redes: da Celpa (no Pará), da Cemar (no Maranhão) e da Celtins (no Tocantins).

Em períodos de cheia no Rio Tocantins, a Usina de Tucuruí também complementa a demanda do restante do país através do SIN.

Para abrigar os operários e famílias foram criadas pela Eletronorte as vilas residenciais Permanente, Pioneira, Temporária I e Temporária II.

As Vilas Temporárias I e II eram construídas em madeira e incluíam, além das residências, um centro comercial com um cinema, uma escola Infantil, um hospital e um clube social.

Construída anos mais tarde, em alvenaria, a Vila Permanente dispunha também de um aeroporto, um porto fluvial e um grande hospital para atendimento da população local, além dos funcionários da construção. Hoje funciona o Hospital Regional de Tucuruí entregue ao Governo do Pará. Essas vilas eram condomínios fechados no meio da selva amazônica, com água e esgoto tratados, ruas pavimentadas, supermercados, e escolas desde creche até o nível técnico.

A partir de 1984, finalizada a primeira etapa da construção da hidrelétrica as vilas temporárias foram gradualmente desativadas, e a residências da Vila Pioneira foram doadas aos moradores de Tucuruí.

Custos 

O custo da Fase I da barragem foi US$ 7,5 bilhões (dólar de 1986), incluindo US$ 2 bilhões (23%) de juros do financiamento. As linhas de transmissão e sub-estações custaram outros US$ 1,3 bilhões. Os custos de manutenção e operação médios (1995 a 1998) foram US$ 13,8 milhões por ano (em dólar de 1998). A produção entre 1995-99 foi em média 22,4 TWh por ano, a um custo unitário médio entre US$ 34 e US$ 58 por MWh, dependendo do modelo contábil usado. Em comparação, a tarifa média nacional nesse período era US$ 70 por MWh. 

Entretanto, os benefícios econômicos regionais e nacionais esperados da usina nesse período foram perdidos por conta de tarifas muito reduzidas (US$ 24/MWh em 1998) oferecidas às grandes indústrias, especialmente de alumínio (japonesas, canadenses e norte-americanas), por compromisso assumidos no início do projeto. 

Outro agravante foi a decisão do governo de usar cimento nacional a um preço elevado, para beneficiar os produtores nacionais, em vez de importar cimento mais barato da Colômbia.

Em 1998 a Fase 2 estava prevista para custar US$ 1,35 bilhões e a finalização das eclusas US$ 340 milhões, e um custo de US$ 20/MWh.

Impactos

A inundação de vários povoados pelo lago da hidrelétrica obrigou a Eletronorte a construir dois povoados com infraestrutura urbana: Novo Repartimento na porção sudoeste e Breu Branco a leste, emancipados posteriormente do Município de Tucuruí em 31 de dezembro de 1992. Deve-se ressaltar que diversas cidades e povoados deslocados pela Eletrobras Eletronorte (Jacundá, Jatobal e outras) já eram frequentemente inundados pelas enchentes sazonais do rio Tocantins, a qual atingiu a vazão medida de 68.400 m3/s, considerada nos estudos de Hidrologia como a vazão de período de retorno de 100 anos.

Impacto ambiental e social

Tucuruí foi construída entre 1974 e 1985, durante a ditadura militar, numa época em que havia relativamente pouca preocupação com questões ambientais e desprezo geral por direitos civis. O projeto inicial previa desmatamento da região a ser alagada, mas no fim apenas 140 km² dos 2.850 km² foram limpos, com perda de 2,5 milhões de m³ de madeira potencialmente comercializável.

Estima-se que houve alguma perda de biodiversidade, especialmente de espécies de peixes adaptados às corredeiras ou que migravam ao longo do rio. (Em Tucuruí não foi construída nenhuma escada para peixes, precaução hoje considerada essencial para barragens nesse ambiente.) A pesca a jusante diminui de 1000 para 500 toneladas por ano; porem, na região do reservatório ela aumentou de 300 para mais de 3000 toneladas por ano, entre 1981 e 1998.

Enquanto boa parte da população a montante, incluindo grandes proprietários do vale de Caraipé e as tribos indígenas Parakanã, foi em parte indenizada e contemplada com investimentos em infraestrutura, a tribo Gavião da Montanha e toda a população a jusante, incluindo os índios Assurini, não recebeu indenização alguma.

No município de Tucuruí, 16,7% das famílias não possuem energia, de acordo com dados do Censo 2010. Nas cidades de Breu Branco e Novo Repartimento, que ficam na região da usina, 10% da população está no escuro. Mesma porcentagem da média nacional. A situação de Tucuruí não é tão ruim, mas ainda há famílias isoladas nas ilhas ao lado usina, onde é muito difícil levar energia, vivendo a luz de lamparina.

Comemoração 

Uma vasta programação será realizada a partir desta segunda-feira (24), o Superintendente da Usina Hidrelétrica de Tucuruí engenheiro Antônio Pardauil, recepcionará a diretora da Eletrobras e Eletronorte, que realizarão visitas a Usina, em comemoração aos 30 anos da entrada em geração ocorrida no último dia 22 de novembro.

Na programação, serão realizadas visitas de acompanhamento as atividades na Usina de Tucuruí e a entrega das Premiações conquistadas pela Eletrobras Eletronorte pela Excelência em Gestão, na Usina Hidrelétrica de Tucuruí, dentro da programação, será feita uma ao monumento que está sendo construído em comemoração aos 30 anos da entrada em funcionamento da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, na oportunidade, será entregue a população da cidade de Tucuruí, o tradicional sistema de iluminação Natalino, da Vila Permanente, uma decoração alusiva ao Natal, considerada uma das mais belas da região.

O Diretor-Presidente Tito Cardoso de Oliveira Neto, destacou as ações socioambientais realizadas pela empresa nas comunidades do entorno da hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins, como o Plano de Inserção Regional e o Plano Popular de Desenvolvimento Sustentável da Região à Jusante da UHE Tucuruí. “Por meio desses programas, a Eletronorte está investindo, em 20 anos, R$ 360 milhões em projetos de saúde pública, educação, meio ambiente, desenvolvimento urbano e agricultura familiar”, esclareceu Araújo.

Acompanharam as comemorações alusivas aos 30 anos da UHE Tucuruí, o Diretor de Gestão Corporativa Ricardo Gonçalves Rios; Diretor de Operação Wady Charone Junior e o Diretor de Planejamento e Engenharia Adhemar Palocci.


Tucuruí sedia a maior usina hidroelétrica totalmente brasileira, com capacidade instalada de 8.370 MW, no último dia 22 de novembro comemorou 30 anos de geração de pura energia, garantindo desenvolvimento para os municípios do seu entorno e levando avanços para o Pará e o Brasil. 

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