sábado, 9 de agosto de 2014

Transamazônica: Contínua o sofrimento dos passageiros após queda da ponte









WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles

Com a queda da ponte que ligava as duas margens do Rio Aratau, na Rodovia BR 230 (Transamazônica), no ultimo dia 5, o engarrafamento no local cessou, em função aos motoristas retornarem para suas origens, e dê-la, optaram por outro percurso para seguirem viagem aos seus destinos, no local, apenas os pilotos de motocicletas arriscam-se na travessia perigosa em pequenas embarcações (canoas), assim como os passageiros dos ônibus de linha intermunicipais, que necessitam realizar o transbordo.

Viagens que antes eram realizadas em pouco mais de 5 h, passaram a ser feitas em até 10 h, trazendo prejuízos e transtornos irreversíveis a população, que fica a mercê desta situação de descaso, pela falta de uma solução imediata para a continuidade de viagem através da transposição do Rio Aratau.

Poraquê – O Rio Aratau, de pouca fundira, mas muito perigoso, em função a grande quantidade dos pedrais, dificultando assim, a colocação de uma balsa, sendo ainda, conhecido pela grande quantidade de Poraquês, colocando em graves riscos os passageiros que atravessam nas pequenas e inseguras canoas, podendo vir a afundar com o grande numero de passageiros, colocando em risco de morte, os passageiros, que se vierem a cair nas águas do rio, correm o risco de receberem uma descarga elétrica fatal dos poraquês.

Até o momento, nenhuma providência foi tomada pelas autoridades constituídas, e quem está passando as privações, e gastando ainda muito mais em suas viagens, e o povo que sempre e forçado a pagar a conta dobrada pelos trabalhos malfeitos e inacabados da gestão pública.

Desvio – O desviou descoberto pelos motoristas de veículos pequenos, esta sendo a solução mais cômoda, para a continuidade das viagens, mesmo a estrada de chão batido estando se acabando pelo volume de carros, esta sendo a única opção emergencial para solucionar a saída do engarrafamento.

Os motoristas acessam ao desvio através da vicinal da Terra Rica em Pacajá, e saem na vicinal da Vila do Maracajá, em Novo Repartimento, retornando a rodovia Transamazônica seguindo aos seus destinos.




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