quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Jacundá: Jovem é encontrado morto em condições misteriosa


Encontrado na manhã do último domingo (10), embaixo de um caminhão estacionado na Rua Tiradentes, centro de Jacundá, o corpo do jovem José Rodrigues Silva, 26 anos.

A vítima estava em posição debruçada. Conforme informações no boletim de ocorrência, a vítima passou em um casamento e em uma casa noturna na noite anterior (sábado).

Morte acidental, homicídio ou latrocínio? São perguntas ainda sem respostas e somente após a divulgação do laudo cadavérico a polícia conduzirá a investigação. José Rodrigues era filho do casal José da Silva Filho e Anizia de Souza, membros de uma prestigiada família da sociedade jacundaense.

Ele havia passado uma temporada na cidade de São Paulo e retornara à Jacundá em maio deste ano.

O velório aconteceu na primeira Igreja Batista Missionária, e o cortejo fúnebre seguiu às 9h rumo ao cemitério da cidade.

A morte do jovem ainda é um mistério. Segundo o pai, na noite de sábado a vítima saiu de casa por volta de 20 h em companhia de um amigo e teriam como destino a cerimônia de um casamento.“Eram 22:30 h quando o amigo me telefonou e disse que estava indo embora, mas o meu filho resolveu ficar na festa”. Uma hora depois, José da Silva resolveu ir atrás do filho, mas não o encontrou no local da festa de casamento. “Então, fui embora”. José Rodrigues ainda foi visto à meia-noite em frente de uma casa noturna na Rua José Soares.

Na manhã de domingo populares encontraram o corpo do rapaz embaixo de um caminhão que estava estacionado na Rua Tiradentes. Em seguida os familiares e a Polícia Civil foram avisados. E o corpo foi removido do local por um agente funerário. O pai da vítima informou que um aparelho celular e uma câmara fotográfica sumiram.

Para o delegado Sérgio Máximo, a morte do rapaz é misteriosa. “Preliminarmente recebemos informações que apenas um pequeno corte no queixo da vítima havia sido encontrado, o que deduzimos que sua morte pode ter outras causas, como alcoolismo, droga ou morte súbita”. Mas um familiar discorda dessa informação. “Havia hematomas no corpo dele”, disse a fonte.


No cadáver, segundo o delegado, não havia sinais de tortura, perfurações com objeto contundente ou provocado por arma de fogo. Mesmo com uma morte misteriosa, a família preferiu que a análise do corpo fosse realizada por um médico da cidade. “A partir das informações do laudo fornecido pelo médico é que iremos prosseguir com a investigação”, finaliza Máximo.

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