Neste último sábado (20) marcou o Dia Internacional da Defesa da Amazônia. Houve protestos por todo o país contra a construção da usina de Belo Monte, no Pará.
Em Belém, houve passeata nas ruas do centro. Os manifestantes deram um abraço simbólico no mercado Ver-o-peso, às margens da Baía do Guajará. As manifestações se repetiram em São Paulo, em Brasília e no Rio de Janeiro.
A Norte Energia SA, consórcio responsável pela construção da usina, divulgou nota em que afirma que respeita as opiniões contrárias embora acredite que elas sejam fruto de desinformação.
Paulistanos ameaçam parar o Brasil se Belo Monte não parar - Cerca de mil pessoas participam das manifestações na Avenida Paulista, região central de São Paulo, contra a construção da Usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará. Portando faixas e cartazes com slogans contra a obra, os manifestantes tocaram tambores, sopraram apitos e gritaram: “Ou para Belo Monte, ou paramos o Brasil”.
Eles ocuparam uma das faixas da Paulista, prejudicando um pouco o trânsito, mas sem chegar à paralisação total. Policiais militares acompanham de perto a manifestação.
Atos de protesto contra a construção da usina e em defesa dos povos da floresta e dos rios da Amazônia foram realizados neste sábado em 15 cidades brasileiras e na segunda-feira (22) em 20 cidades de 16 países.
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