http://www.portalparanews.com.br/noticia/pa/tucurui/policia/exclusivo---cofres-foram-saqueados-no-dia-da-morte-do-prefeito-de-tucurui
Saques milionários envolvem a
ex-primeira dama, Graciele Galvão, o empresário Alexandre Siqueira e o
ex-secretário de fazenda, Moisés Filho.
Senha de Jones Wiliam foi usada para transferir mais de R$ 2 milhões
quando a cidade ainda estava em luto. Grupo tenta desestabilizar o governo de
Artur Brito para se apoderar das chaves dos cofres públicos.
Revelações bombásticas estão
dando novos rumos às investigações sobre o assassinato do prefeito de Tucuruí,
Jones William Galvão. Advogados do prefeito afastado de Tucuruí, Artur Brito,
vão apresentar hoje no Ministério Público documentos e extratos bancários
comprovando que as contas da prefeitura foram saqueadas no dia 25 de junho,
lê-se 25 de Julho, dia do assassinato do prefeito Jones Wiliam, morto quando vistoriava obras em um residencial. A reportagem teve acesso aos documentos que comprovam que na noite do crime, quando o corpo do prefeito estava no IML, o Tokim do gestor foi usado para transferir mais de R$ 800 mil reais das contas da prefeitura.
lê-se 25 de Julho, dia do assassinato do prefeito Jones Wiliam, morto quando vistoriava obras em um residencial. A reportagem teve acesso aos documentos que comprovam que na noite do crime, quando o corpo do prefeito estava no IML, o Tokim do gestor foi usado para transferir mais de R$ 800 mil reais das contas da prefeitura.
Nos três dias de luto decretados
pela morte de Jones Willam, os saques e transferências continuaram sendo
efetuados nas contas da prefeitura no Banco do Brasil e Banpará. De acordo com
a advogada Denise Silva, na noite do assassinato do prefeito, a senha do mesmo
foi usada para fazer duas transferências : uma de R$ 400 mil, para a empresa F,
Cardoso e mais R$ 400 mil, operação de transferência entre contas.
No dia seguinte, data do velório do prefeito, a senha do prefeito morto foi usada novamente, desta vez para transferir R$ 431 mil reais para a conta de Alexandre Siqueira, não por acaso o empresário que fez a denúncia ao MP, que resultou no afastamento do prefeito Artur Brito, por suposta prática de Improbidade Administrativa.
No dia seguinte, data do velório do prefeito, a senha do prefeito morto foi usada novamente, desta vez para transferir R$ 431 mil reais para a conta de Alexandre Siqueira, não por acaso o empresário que fez a denúncia ao MP, que resultou no afastamento do prefeito Artur Brito, por suposta prática de Improbidade Administrativa.
No dia seguinte, 27 de novembro,
lê-se 27 de julho, um dia após o sepultamento do prefeito, com a cidade ainda em luto, foram
descontados da agência do Banpará de
Tucuruí, um cheque de R$ 69 mil no nome
da então procuradora do município e outros
dois cheques , cada um no valor de R$ 220 mil reais, totalizando R$ 440
mil reais. O cheque teria sido assinado pelo prefeito morto, Jones William e
endossado pelo secretário municipal da fazenda, Moisés Gomes Soares Filho, cujo
beneficiário seria o Ipaset, Instituto de Previdência Social de Tucuruí.
No entanto, estranhamente, os valores foram depositados na conta de Odair José Marques Viana, procurador das empresas do secretário de fazenda, Moisés Filho. O ex-secretário de fazenda de Tucuruí, Moisés Filho, é sócio de Ricardo Chegado, preso como mandante do assassinato do prefeito de Breu Branco, Diego Kolling. Ricardo foi preso pela Polícia Civil dentro da fazenda de Moisés. Os advogados não tem dúvidas da participação da mulher do gestor assassinado, Graciele Silva Galvão, nas transferências bancárias, uma vez que a mesma já ocupou o cargo de gerente do Banpará em Tucuruí e estava emprestada para a prefeitura, ocupando o cargo de secretária de Ação Social.
No entanto, estranhamente, os valores foram depositados na conta de Odair José Marques Viana, procurador das empresas do secretário de fazenda, Moisés Filho. O ex-secretário de fazenda de Tucuruí, Moisés Filho, é sócio de Ricardo Chegado, preso como mandante do assassinato do prefeito de Breu Branco, Diego Kolling. Ricardo foi preso pela Polícia Civil dentro da fazenda de Moisés. Os advogados não tem dúvidas da participação da mulher do gestor assassinado, Graciele Silva Galvão, nas transferências bancárias, uma vez que a mesma já ocupou o cargo de gerente do Banpará em Tucuruí e estava emprestada para a prefeitura, ocupando o cargo de secretária de Ação Social.
Os advogados estão solicitando
perícia em todo o material a ser apresentado no MP, e estão solicitando a
abertura de uma minuciosa investigação para levantar o total dos desvios que
ocorreram nos três dias de luto pela morte do prefeito. “Está mais do que claro
que existe uma organização criminosa por trás de tudo isso.
O prefeito não poderia ter usado sua senha pessoal e ter efetuado transferências bancárias depois de morto”. Afirma o advogado ressaltando que vai pedir também a abertura de uma auditoria nas agências bancárias envolvidas. “Nenhum gerente autorizaria operações com valores tão altos e com a cidade de luto”. Finalizou o advogado. Em contato com a reportagem , o prefeito afastado Artur Brito disse que confia na justiça e que sua inocência será provada. “Estou sendo vítima de um complô armado por uma quadrilha que se apoderar dos cofres municipais e que já desviaram mais de R$ 50 milhões do erário municipal”. Concluiu Artur.
O prefeito não poderia ter usado sua senha pessoal e ter efetuado transferências bancárias depois de morto”. Afirma o advogado ressaltando que vai pedir também a abertura de uma auditoria nas agências bancárias envolvidas. “Nenhum gerente autorizaria operações com valores tão altos e com a cidade de luto”. Finalizou o advogado. Em contato com a reportagem , o prefeito afastado Artur Brito disse que confia na justiça e que sua inocência será provada. “Estou sendo vítima de um complô armado por uma quadrilha que se apoderar dos cofres municipais e que já desviaram mais de R$ 50 milhões do erário municipal”. Concluiu Artur.
Nenhum comentário:
Postar um comentário