terça-feira, 22 de novembro de 2011

Tucuruí noticiada nos Jornais da Capital


4 comentários:

  1. O Problema meu caro jornalista é nas mãos da vale não acontecer nada. Explico estava em Tucuruí qdo começoiu parauapebas as informações da época era de que a mina de carajas iria durar 400 anos. Toda a infra estrutura coim ferrocia iclusive a duplicação esta sendo feita.

    Pois bem o interesse da Vale pode ser a de simplesmente evitar que uma empresa concorrente se intale na região. Veja o que aconteceu em curucá a vale comprou as terras sim foi um aue na cidade agitação. Depois descobriram que a Vale comprou essa área para impedir a Empresa concorrente de se intalar na área.

    Portanto o ideal é o minério ir para uma concorrente da vale. So assim sai do Papel.

    eng civil
    josé wellington mourão véras

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  2. Espero que vc mostre ser imparcial e investigue e publique esta denuncia: Os vereadores do PT em Tucuruí pousam de moralistas apontando o dedo pra cara de todo mundo e acusando, mas vcs sabiam que eles tem receberam cerca de R$ 25 mil reais em diárias nesses últimos meses?

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  3. COMENTÁRIO DE ANDRE PAXIUBA SOBRE AS PALAVRAS DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE APRESENTA DADOS INTERESSANTES.

    Permita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.

    O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.

    O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    ESTADO DO TAPAJÓS e CARAJÁS É DESENVOLVIMENTO.

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  4. Na pior das hipóteses, tu deves ser mais um forasteiro aventureiro que veio na onda dos barrageiros e agora se acha paraense, ate parece...! Vai ver se nos estamos no Goiás, no maranhão ou no sul! Achar que nos os paraenses apesar de descendente de índio, somos abestado! Sai fora Mané!

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