A razão pela qual as regiões de Tapajós e de Carajás estão abandonadas é a mesma pela qual fica difícil a separação.
Os eleitores do Pará remanescente são o dobro dos eleitores das duas outras regiões, isso explica tudo.
A ironia é que quando o número de eleitores se equiparar, não vai dar mais tempo de reparar o estrago e a divisão será feita.
Por outro lado, como o Pará é o segundo Estado mais pobre da união, se o governo investir mais (do que sobrar após a corrupção ter retirado o seu quinhão), em Tapajós e Carajás, vai perder apoio e votos no Pará remanescente.
É a síndrome do cobertor curto, já que os governos não querem reduzir a corrupção, para cobrir uma parte, tem que descobrir a outra (ou as outras).
fora raimundo arias e seu bando de incopetente sancler,jatene,charles tocantins.
ResponderExcluirservidores municipais vamos fazer alguma coisa ao desmando que se instalou na pmt.fora sancler,deley, enilda e toda sua turma sapocler.
ResponderExcluirDivisão do Pará - A síndrome do cobertor curto.
ResponderExcluirA razão pela qual as regiões de Tapajós e de Carajás estão abandonadas é a mesma pela qual fica difícil a separação.
Os eleitores do Pará remanescente são o dobro dos eleitores das duas outras regiões, isso explica tudo.
A ironia é que quando o número de eleitores se equiparar, não vai dar mais tempo de reparar o estrago e a divisão será feita.
Por outro lado, como o Pará é o segundo Estado mais pobre da união, se o governo investir mais (do que sobrar após a corrupção ter retirado o seu quinhão), em Tapajós e Carajás, vai perder apoio e votos no Pará remanescente.
É a síndrome do cobertor curto, já que os governos não querem reduzir a corrupção, para cobrir uma parte, tem que descobrir a outra (ou as outras).
SOMENTE A EMANCIPAÇÃO TRARÁ DESENVOLVIMENTO.