A Câmara de Vereadores
realizou neste sábado (5), o Ato Formal de recondução de Artur Brito ao cargo
de prefeito de Tucuruí. A cerimônia foi conduzida pelo vereador Rony Santos,
presidente interino da CMT, e contou com a presença de autoridades,
correligionários e populares.
A reintegração se deu em
atendimento a decisão da desembargadora Ezilda Pastana Mutran, do Tribunal de
Justiça do Pará, que determinou na última sexta-feira (4), a recondução de Artur
Brito ao cargo de prefeito.
O secretário da CMT, Joaquim
Pepino, leu o Termo de Posse dando como lavrado a reintegração de Artur ao
cargo. Ele retomou as atividades e fará o anuncio de sua nova equipe de governo
na próxima segunda-feira (7).
Emocionado, Arthur assinou o
termo sendo aplaudido pelo público. Em seu discurso, o prefeito agradeceu a benção
de Deus é cumprimentou os vereadores da base de seu governo que se dedicaram em
fazer a coisa certa e se mantiveram firmes em suas convicções.
Ele agradeceu a todos e falou
que mantém seu compromisso com cidade de Tucuruí e pretende continuar
governando com transparência e responsabilidade. “Somente com a união de todos
será possível fazer com que o município volte a crescer. Precisamos nos unir em
torno de um projeto sério. Não vamos resolver do dia para a noite é bem verdade
e temos muitos problemas para resolver, mas é a longo prazo e com muita união
que vamos tirar Tucuruí da situação em que se encontra hoje”, disse o prefeito.
Brito estava fora do cargo
desde 13 de novembro de 2017, acusado de improbidade administrativa e de
envolvimento na execução do prefeito Jones Williams Galvão – do qual era vice
-, em 25 de julho do ano passado.
No último dia 24 de abril, o
desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto, da 2ª Turma de Direito Público do
Tribunal de Justiça do Estado, derrubou todas as decisões que afastavam Brito
do cargo. Dali em diante, apenas a anulação da sessão de cassação o afastava do
Executivo.
A decisão da desembargadora
Ezilda Pastana Mutran, do Tribunal de Justiça do Pará, ordenou também que o
TRE-PA (Tribunal Regional Eleitoral do Pará) fosse comunicado em razão de ter
marcado eleição suplementar para 3 de junho próximo, o que, com a volta de
Brito, fica sem efeito.
Fotos Aldeney Moraes
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