WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
Desde as primeiras horas desta
sexta-feira (11), o prédio sede da Câmara de Vereadores de Tucuruí recebeu a
visita de uma equipe do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime
Organizado, o GAECO, comandada pela Promotora de Justiça de Tucuruí Francisca
Suênia Sá do Ministério Público do Pará (MPPA), que contou com reforço policial, iniciou uma devassa através da "Operação Citronela", em toda a documentação
administrativa e financeira da CMT, sendo convocada ainda a oitiva de diversos funcionários
para esclarecimentos referentes aos pagamentos de diversos serviços prestados
aquele órgão, por terceiros e pela equipe de trabalho e assessoria dos
parlamentares, todos os funcionários que encontravam-se no prédio estão sendo ouvidos pela equipe do MP.
Um exemplo da atuação do Ministério Público que deverá analisar e logo após dar os esclarecimentos necessários referentes a todas as prestações de contas dos gestores daquela casa de leis, que tem um orçamento apertado de pouco mais de R$ 500 mil ao mês, e com certeza, esta atitude do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) deveria se estender a Prefeitura de Tucuruí, face as inúmeras denúncias que tramitam na justiça estadual e federal, de formação de quadrilha, estelionato, corrupção ativa e passiva, improbidade administrativa e etc., que com um orçamento de quase R$ 300 milhões ano, ou seja, quase R$ 2 bilhões de reais arrecadados nos últimos 7 anos, tem muita sujeira embaixo dos tapete dos ordenadores das despesas que devem vir a tona.
Vamos aguardar as investigações
e o relatório do Ministério Público para saber se está havendo alguma irregularidade
na execução financeira da gestão dos recursos do Poder Legislativo.
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