Acompanhe na integra a entrevista!
Delegado Geral reafirmou a inexistência
de prisão contra o prefeito Artur Brito
Em entrevista coletiva à
imprensa na tarde desta segunda-feira (30), Rilmar Firmino, Delegado Geral da
Polícia Civil do Estado do Pará, reafirmou o que foi divulgado em nota de esclarecimento
expedida pela Prefeitura de Tucuruí na manhã desta segunda-feira (30), que em
nenhum momento existiu contra o prefeito Artur Brito mandado de prisão preventiva
ou condução coercitiva. E reafirmou que “o prefeito Artur Brito foi apenas notificado
para prestar esclarecimentos, e de forma espontânea o prefeito compareceu
perante a autoridade policial na sede da Superintendência da Polícia Civil da Região
do Lago de Tucuruí”.
A ação da Polícia Civil
realizou 12 mandados de busca e apreensão, sendo um na sede da Prefeitura de Tucuruí
e 11 em diversas residências, além de 8 conduções coercitivas e 3 prisões
preventivas temporárias.
Firmino esclareceu que “as pessoas
que foram conduzidas de forma coercitiva para prestar esclarecimentos, não
efetivamente tem envolvimento no crime que culminou com a morte de Jones
William, apenas seus depoimentos são de grande importância para colaborar com o
andamento das investigações”.
O delegado Rilmar Firmino foi bastante
contundente em cobrar de alguns meios de comunicação que são responsáveis de
levar informações verídicas a população, de terem maior critério de apuração de
suas pautas, a exemplo, do noticiário nas primeiras horas do dia de hoje, com informações
inverídicas que a Polícia Civil estaria cumprindo mandado de prisão contra o
prefeito Artur de Jesus Brito e seus familiares, e mais a frente, divulgaram
que os mesmos estariam foragidos sendo os culpados pelo assassinato do
ex-prefeito Jones William.
Segundo o delegado Geral são notícias
desta extirpe, por meios de comunicação que não tem compromisso com a verdade
que atrapalham as investigações e colocam em risco a integridade de pessoas de
bem como o foi o caso do prefeito Artur Brito e seus familiares, que tiveram
seus nomes enlameados pelo erro de condução dos meios de comunicação.
Ao final, o Delegado Geral
reafirmou o compromisso de no menor tempo possível elucidar a autoria intelectual
do crime, haja vista, que os autores do assassinato já foram presos e os que figuram
como os apoiadores da execução também já foram identificados, e suas prisões preventivas
decretadas. “Nosso maior desafio e desvendar a autoria intelectual, haja vista,
os autores do crime já estarem presos”, conclui Firmino.
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