Residencial Cristo Vive recebeu a visita do prefeito Jones William
Em função aos boatos
sensacionalistas e mentirosos de pessoas inescrupulosas que torcem contra o
avanço das camadas sociais que mais sofrem em nossa cidade, utilizando-se destas
mães de famílias e pais de famílias tão sofridos, além de crianças e
adolescentes como massa de manobra, apenas para tentar se manter na “mídia” nas
redes sócias, usando artifícios abomináveis na área jornalística, criando
factoides, postagens e gravações de supostas invasões militares ou despejos
forçados pela nossa Polícia Militar ou Guarda Nacional, estas “estórias” com “e”
são mentirosas e fantasiosas, não passam de criações de pessoas doentes
emocionalmente e sem nenhuma conduta, tentando criar uma situação de desespero,
e acima de tudo, criar um caos entre os civis e militares.
Fatos como estes, e pessoas
como estas, devem ser expurgadas da nossa sociedade, elementos que criam uma
mentira como está envolvendo 1.000 famílias que hoje residem na ocupação Cristo
Vive, que lutam em defesa do direito a moradia, que, diga-se de passagem, e uma
obrigação do estado, são elementos desclassificados, criando estes factoides
para causar um caos naquele bairro e em toda a cidade, inclusive, muitas
senhoras e idosos estão internados por problemas de saúde com medo da suposta
invasão e despejo que foi anunciado nas redes sócias e wattsap por pessoas que só
podem sofrer de bipolaridade.
Mais como profissional de
imprensa que sou, e irmanado às famílias que hoje ocupam aquelas residências,
ainda de forma não regularizada, os tranquilizamos e confirmamos a informação
dos poderes constituídos do estado que não existe nenhuma programação oficial de
despejo ou retirada dos ocupantes das 1.000 residências do bairro promissor
Cristo Vive, e sim uma reunião com o Superintendente da CEF para uma propositura
de acordo entre os ocupantes e agora até com a participação do poder público municipal.
Que tudo está sendo feito para
de forma ordeira e coesa, os organismos jurídicos tomem as medidas cabíveis para
equacionar o imbróglio que envolve o residencial.
Por outro lado, a iniciativa
da gestão municipal de buscar junto a Caixa Econômica Federal, meios que possam
garantir a municipalidade absorver aquelas residências e de forma progressiva se
responsabilizar pelos pagamentos dos custos que lá foram investidos, através dos
programas sociais do governo federal, como o da “Minha Casa, Minha Vida” e louvável,
através do pronunciamento feiro pelo prefeito Jones William em reunião
realizada na última terça-feira (4) dentro do residencial Cristo Vive, desde
que sejam garantidos aqueles de direito, e principalmente as famílias carentes
que necessitam de um teto para morar.
Sabemos que a área foi
adquirida e deveria ser totalmente construída com os recursos do FGTS, o
terreno foi adquirido pelo valor de R$ 3 milhões e os investimentos até quando
as obras foram abandonadas pela última empresa construtora era da ordem de
quase R$ 52 milhões.
Então já que a Prefeitura de Tucuruí
passa por dificuldades financeiras, chegando a decretar estado de calamidade
administrativa e financeira e em consequência as chuvas o município também está
entre os que atravessam estado de emergência, assumir esta dívida e onerar em
muito os cofres da PMT.
Enfim, se a Prefeitura for entrar
nesta negociação, terá que sacrificar ainda mais os cofres da municipalidade e
os seus contribuintes, tendo que pagar esta dívida, que já foi desembolsado o dinheiro
pelo Governo Federal, ou seja, a população em geral vai pagar novamente por
estas 1.000 residências, assim como já está pagando o rombo do Ipaset (parte 1)
R$ 23 milhões, o rombo do Ipaset (parte 2) R$ 50 milhões e outro que virá a
tona, além do rombo que já estamos pagando ao INSS de mais de R$ 200 milhões.
Se isso vier a acontecer, e viável
que a Prefeitura revogue o estado de calamidade financeira e comesse a fazer o
proposto aos munícipes na última eleição, pois assim saberemos que o município
está muito bem de caixa.
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