Procurado pela polícia suspeito Francimar Lemes, 27 anos, foragido após tirar a vida de Jéferson no bairro da Sulpan
Jéferson Lemes, 23 anos, morto com um tiro de espingarda próximo a rua de sua casa no bairro da Sulpan
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
Por volta das 17:30 h desta
segunda feira (30), o nacional Francimar Lemes, 27 anos, “virou cavalo do cão”
e com uma espingarda cano cerrado, ceifou a vida de Jéferson Soares dos Santos, 23 anos, morador da área de ocupação Sulpan em Tucuruí, onde em via pública próximo a
sua residência, levou um tiro de armamento de grosso calibre, sendo ainda socorrido
pela equipe do Samu, mas, em função aos graves ferimentos veio a falecer ao dar entrada
na UPA.
Como no momento do assassinato
as equipes de policiamento militar estavam em troca de serviço, após, serem comunicados
do óbito da vítima Jéferson Lemes, a viatura comandada pelo Cabo Nicodemos e Soldado
Cavalcante, saiu em perseguição ao suspeito Francimar Lemes, sendo fechado o
cerco na captura do meliante, que segundo a PM, há alguns dias atrás também assaltou
um policial militar armado com o mesmo espingarda, outra viatura comandada pelo Sargento
Vaz e Soldado Ledilson deram o apoio operacional e também estão no encalce do elemento.
Segundo informações prestadas
pelo Cabo Nicodemos, a equipe da PM está em busca do elemento, e será apenas
questão de tempo para colocá-lo atrás das grades.
Os familiais ficaram comovidos
pela morte prematura de Jéferson Lemes, crimes estes, que atualmente estão virando
rotina na cidade, com isso, colocando em risco as pessoas de bem e
trabalhadoras, inclusive os malfeitores e criminosos do “colarinho branco”, estão se
aproveitando da banalidade e da morosidade da própria polícia, na elucidação
destes crimes, e tentam contra a vida de seus “desafetos”, principalmente aqueles que lutam para acabar com os desmandos e as diferenças sócias, com a
lapidação dos recursos públicos que deveriam estar direcionados para o bem
estar da coletividade e não sendo locupletado por “meia dúzia” de “canalhas” e “surrupiadores”
do erário público.
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