WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
Com a queda da ponte que
ligava as duas margens do Rio Aratau, na Rodovia BR 230 (Transamazônica), no
ultimo dia 5, o engarrafamento no local cessou, em função aos motoristas retornarem
para suas origens, e dê-la, optaram por outro percurso para seguirem viagem aos
seus destinos, no local, apenas os pilotos de motocicletas arriscam-se na
travessia perigosa em pequenas embarcações (canoas), assim como os passageiros
dos ônibus de linha intermunicipais, que necessitam realizar o transbordo.
Viagens que antes eram realizadas
em pouco mais de 5 h, passaram a ser feitas em até 10 h, trazendo prejuízos e
transtornos irreversíveis a população, que fica a mercê desta situação de
descaso, pela falta de uma solução imediata para a continuidade de viagem
através da transposição do Rio Aratau.
Poraquê – O Rio Aratau, de pouca
fundira, mas muito perigoso, em função a grande quantidade dos pedrais,
dificultando assim, a colocação de uma balsa, sendo ainda, conhecido pela
grande quantidade de Poraquês, colocando em graves riscos os passageiros que atravessam
nas pequenas e inseguras canoas, podendo vir a afundar com o grande numero de
passageiros, colocando em risco de morte, os passageiros, que se vierem a cair
nas águas do rio, correm o risco de receberem uma descarga elétrica fatal dos
poraquês.
Até o momento, nenhuma providência
foi tomada pelas autoridades constituídas, e quem está passando as privações, e
gastando ainda muito mais em suas viagens, e o povo que sempre e forçado a pagar
a conta dobrada pelos trabalhos malfeitos e inacabados da gestão pública.
Desvio – O desviou descoberto
pelos motoristas de veículos pequenos, esta sendo a solução mais cômoda, para a
continuidade das viagens, mesmo a estrada de chão batido estando se acabando
pelo volume de carros, esta sendo a única opção emergencial para solucionar a
saída do engarrafamento.
Os motoristas acessam ao
desvio através da vicinal da Terra Rica em Pacajá, e saem na vicinal da Vila do
Maracajá, em Novo Repartimento, retornando a rodovia Transamazônica seguindo
aos seus destinos.
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