WELLINGTON HUGLES
De: Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
No início da manhã desta
terça-feira (5), a ponte de ligação da rodovia BR 230 (Rodovia Transamazônica),
caiu dentro das águas barrentas do rio Arataú, no momento da queda da ponte de
armação de concreto, uma carreta lotada de madeira e uma caminhonete de marca
Hilux, trafegavam na ponte, com a queda, os veículos ficando totalmente
destruídos, mas não houve nenhum registro de vítimas fatais, só os condutores que
sofreram lesões e fraturas, mas foram levadas as pressas para o Hospital da
cidade de Pacajá, distante 20 km da Vila do Arataú.
Mesmo com as obras de asfaltamento
que avançam pela Rodovia Transamazônica, a ponte em cima do Rio Arataú, não
recebeu nenhuma melhoria, haja vista, ter sido construída ainda na década de
90, e nunca recebeu nenhuma manutenção.
Um engarrafamento quilométrico
se formou em ambos os sentidos, em direção ao município de Novo Repartimento e Pacajá,
o grande fluxo de veículos estão direcionados ao município de Altamira onde
estão localizados os canteiros de obras da Usina de Belo Monte.
Após o meio-dia desta terça-feira,
a única opção viável para os passageiros dos transportes coletivos e o
transbordo nos ônibus das linhas, onde os passageies são obrigados a atravessarem
o córrego do rio em canoas, pagando uma taxa para a travessia.
Segundo as testemunhas que
chegaram após o momento em que a ponte cedeu tudo aconteceu rapidamente logo no
início da manhã, uma carreta lotada com carga de madeira, e que estava viajando
no sentido Pacajá para Novo Repartimento e na contra mão seguia uma caminhonete
Hilux, exatamente no momento em que os veículos se cruzaram no meio da ponte,
que mede cerca de 100 metros, foi neste exato momento que a estrutura de
concreto desabou de uma só vez.
A carreta virou para a lateral
da ponte caindo no córrego do rio e a caminhonete bateu frontalmente na outra
parte da ponte ficando engatada na estrutura.
Até o momento, nenhuma solução
foi tomada para garantir o tráfego dos veículos, a Polícia Rodovia Federal
chegou ao local, e isolou a área, e deu acompanhamento aos Policias Militares
que estavam dando total apoio na organização do trânsito.
O Departamento Nacional de
Infra Estrutura Terrestre – DNIT, ainda não tomou nenhuma providência no
sentido de viabilizar uma via de acesso opcional para direcionar o fluxo de
veículos, mas estuda a construção de um desviou com a colocação de uma balsa
para realizar o transporte dos veículos entre as margens do Rio Arataú,
localizado entre os municípios de Novo Repartimento a Pacajá na rodovia BR 230,
a conhecida Transamazônica.
Quanto tempo será que vai levar para que se tome providências???
ResponderExcluirtalvez nunca pq ate hj nada ate o desvio que foi feito a agua levou e esta a mesma novela uma fila quilometrica uma situaçao que nao a nem palavras para descrever e uma vergonha nacional
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