O médico Devaldo Rodrigues dos Santos foi exonerado da função de diretor do Hospital Regional de Tucuruí
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
Será publicado nos próximos dias no Diário
Oficial do Estado, a exoneração do médico Devaldo
Rodrigues dos Santos da função de diretor do Hospital Regional de Tucuruí, a decisão foi transmitida na
manhã desta quinta-feira (2), pelo ex-diretor do HRT, que convocou todos os seus inúmeros
diretores e assessores de gabinete, para uma reunião informal e comunicou seu desligamento da direção do HRT por ordem do secretário de estado de saúde
pública Dr. Hélio Franco.
Na oportunidade Devaldo
apresentou sua substituta que vai administrar interinamente o hospital a
enfermeira concursada do quadro efetivo do HRT, Diana Helen dos Santos Silva,
uma profissional qualificada que estava prestando assessoria ao gabinete do diretor Devaldo
Rodrigues.
Na oportunidade o ex-diretor
informou que, uma equipe será nomeada pelo secretário e virá de Belém para
dirigir o HRT.
É fato, que em outras
oportunidades que equipes que vêm de Belém para gerenciar o hospital, causam
inúmeras despesas extras para o estado, inclusive até esta data, o HRT deve a
hospedagem de um diretor passado, ao Hotel CRT, sendo estas despesas programadas para serem
custeadas pelas verbas destinadas ao Siafem que já estão escassas em função do pagamento de centenas de funcionários prestadores de serviços.
A exoneração de Devaldo
Rodrigues foi ocasionada em função as suas colocações em reunião com os
servidores, afirmando que a Maternidade Municipal, foi colocada pela prefeitura
de Tucuruí dentro de uma ala do HRT há quase três anos, em função de um acordo
político, entre o prefeito Sancler Ferreira e o secretário Hélio Franco, ambos
do PPS, e que ele, ao assumir o Regional estava administrando “imbróglios,
maracutaias e negociatas”, que inclusive, por Devaldo, “esta maternidade já
estaria no mato ou no esgoto”.
O prefeito Sancler Ferreira, já
tinha anunciado no domingo (28), aos seus coordenadores da maternidade que ora
está no HRT, a exoneração por parte do governo do estado, do diretor do Hospital
Regional de Tucuruí o médico Devaldo Rodrigues, indicação do próprio prefeito e
de seu partido PPS, que comanda a secretaria de saúde do governo do Pará. Segundo
o prefeito a queda do diretor, foi em função dele “falar de mais”.
Assume a direção do HRT
interinamente por indicação do prefeito Sancler e do PPS, a
enfermeira do HRT, Diana Helen dos Santos Silva.
É fato, que o questionamento
dos funcionários e da população em geral, que acompanhou de perto esta “queda
de braço”, em função das inúmeras denuncias de descaso e abandono da saúde
dentro do HRT e da maternidade do município, nos meios de comunicação escritos,
falados e televisionados.
Mas, o questionamento da hora,
é se o diretor caiu sozinho, ou levou com ele a “corriola” que lhe arrodeavam e
recebiam polpudos salários que de forma impulsiva direcionaram em muito a saída
do diretor.
Por outro lado, a população
está bastante atenta, e reconhece que o médico Devaldo Rodrigues, foi exonerado
por “falar de mais”, mas, o que ele falou foi só a verdade, quando afirmou ser contrária
a permanência da Maternidade Municipal de Tucuruí dentro HRT, será que a
solução imediata para que a maternidade não saísse do HRT será apenas a
exoneração do diretor Devaldo, ele que e partidário do PPS, após falar a
verdade viu seus correligionários de longas temporadas, lhe virarem as costas, e
lhe deixarem no escárnio público, sem tentar esclarecer que na verdade o que ele
falou e verídico, e falar o que acontece em Tucuruí, na realidade e “falar de
mais”, e que, a solução para a continuidade de seu trabalho como diretor do
HRT, só seria possível, com o retorno imediato da maternidade de Tucuruí para o
Hospital Municipal, que, diga-se de passagem, não existe mais, e sim, apenas um
órgão construído pelo governo federal a UPA, que faz às vezes de hospital municipal
para o atendimento básico, e após isso, a transferência ao HRT, e agora como
fica a situação da maternidade, continuará a ser empurrada com a barriga dentro
do HRT por quanto tempo?.
A saída do diretor Devaldo
Rodrigues, em nada muda o estado crítico que passa a maternidade tutelada
dentro do HRT, muito menos serve de consolo para aliviar a tensão dos
funcionários que clamam por justiça, em função da imensa folha de funcionários
prestadores de serviços pagas pelo Siafem, que em sua grande maioria são
diretores e assessores de diretores e aliados políticos do prefeito.
E a discussão, não passa apenas
pela exoneração de um diretor, e sim, como será encaminhada a proposta do
governo do estado com o apoio do prefeito tucuruiense, de transformar o HRT em Organização
Social – O.S., após a entrada em funcionamento do Unacom, são questionamentos que
devem ser respondidos imediatamente, haja vista, esta determinação da vinda de
uma equipe de Belém para administrar o HRT, com a intenção de implantar o
sistema de Organização Social – O.S.
A pergunta que não quer calar: Os seus assessores e apadrinhados vão sair também ou vão continuar numa boa com seus salários avantajados no fim do mês?
ResponderExcluiresse dr.zinho vai é tarde.eu queria qui a competencia dele fosse 10 por cento da ingnorança dele. e os outros pau mandado vai tambem?
ResponderExcluiresse médico não serve nem para ser veterinário, grosseiro, mal educado, etc...Dizem que quando ele era médico da maternidade do Hospital Municipal a cada criança que ele fazia o parto dizia:mais um trombadinha na cidade. Animal!
ExcluirQue bom que esse medico saiu agora melhorou tudo... Parabens a enfermeira Diana !!!! Onde ja se viu colocar aquele mostro pedofilo pra admisnistrar um hospital
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