Vereador Bena Navegantes anunciou seu voto contrário ao aumento da contribuição previdenciária de 11%
Vereadores Marajá, Florival e Dionei votaram a favor do projeto do prefeito Sancler
Vereador Dodô anunciou seu parecer favorável a diminuição para 120 dias da licença maternidade as mulheres funcionarias da PMT e CMT e pelo aumento da contribuição ao Ipaset para 11%
Vereadores Jairo Holanda e Vieira que votaram a favor do projeto do prefeito Sancler
Vereadores Peri, Daivison Free Way, Pé de Ferro e Dodô que votaram a favor do projeto do prefeito Sancler
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Fotos: Wellington Hugles
O Projeto de Alteração da Lei
do Ipaset, apresentado pelo prefeito Sancler Ferreira, que aumenta a alíquota
de desconto no salário do funcionalismo para o Ipaset de 8% para 11%, foi
aprovado por unanimidade dos vereadores presentes na sessão da Câmara na manhã desta
terça-feira 18.
Os legisladores tucuruienses,
em sessão ordinária realizada na manhã desta terça-feira 18, aprovaram o Projeto
de Alteração da Lei do Ipaset. A matéria foi retirada em duas oportunidades da
pauta de votação, passando por análises nas comissões da casa de leis e com o parecer
jurídico, aguardava determinação para discussão e votação.
Através de manobra dos
vereadores da base de sustentação política do prefeito Sancler Ferreira, a
discussão e votação da matéria que seria pautada em sessão, após a audiência pública
com o Sinsmut e os funcionários do legislativo e executivo, não sendo
realizada, e por isso, ninguém entendeu o por que, que a matéria foi pautada a
‘toc de caixa’ nesta sessão, haja vista, não estar previamente disponibilizada
para votação.
A manobra foi muito bem
arquitetada, inclusive os dois vereadores que já tinham anunciado seus
posicionamentos contrários à aprovação em sessões anteriores, não estavam
presentes a em função a outras atividades pré-agendas, bem como os funcionários
públicos que se manifestaram na sessão passada estavam aguardando a marcação da
audiência pública, para discutir o encaminhamento de propostas de alternância
ao projeto de alteração do Ipaset.
A inclusão da matéria e sua
aprovação nesta sessão causou tanto descontentamento generalizado, o vereador
Deley Santos que se encontra enfermo, assim como, o vereador Cleuton Marques
que estava participando de audiências no Fórum da cidade, ficaram revoltados
pelo não cumprimento do acordado com os trabalhadores municipais com a realização
da audiência pública, para esclarecer e chegar a um entendimento com referência
a alteração da lei do Ipaset.
É fato, que os vereadores
sabiam que a Lei seria aprovada em função do prefeito Sancler Ferreira contar
com o apoio da maioria dos parlamentares, mas a democracia teria que reinar,
para que todos pudessem ter garantido o direito constitucional de se expressar
e discutir, e chegar a um meio termo para as pautas polêmicas.
Os parlamentares contrários ao
projeto tem o entendimento, de que, este projeto, foi criado para onerar ainda
mais o bolso de cada trabalhador, que a priori não terão nenhum beneficio
direto garantindo com a implantação do Ipaset.
Inclusive, em função aos 90
dias de tramitação da Lei e a instalação e nomeação da comissão que fará a
coordenação do instituto, não foi recolhido durante o período de 15 de março
até 15 de junho, nenhum valor ao novo Ipaset, mas que neste mês de junho já serão
realizados os descontos ao instituto, nos salários dos funcionários na alíquota
até a data desta aprovação de 8%, e a partir de hoje com a aprovação pelos
“aliados” do prefeito da Alteração da Lei do Ipaset, passarão os funcionários a
descontar 11%.
Os vereadores Deley Santos
(PPS) e Cleuton Marques (PR), já tinham uma proposta formada para ser
apresentada quando da audiência pública para a apreciação dos funcionários,
como emenda substitutiva ao Projeto de Lei que altera a Lei de criação do
Ipaset, onde os funcionários públicos do município tanto do executivo como do
legislativo, continuariam a descontar apenas 8% de seus salários, com isso,
tanto a Prefeitura como a Câmara Municipal, absorveriam os 3% propostos no
projeto encaminhado pelo prefeito Sancler Ferreira, que seria acrescido aos
descontos dos funcionários passando dos atuais 8% para 11%.
Com isso, tanto a Prefeitura
como a Câmara, que serão os maiores beneficiados, com a nova lei, onde anteriormente
repassavam ao INSS por parte da patronal, os valores de 21,75%, e com a
aprovação da lei passarão a descontar apenas 12%, e com a emenda que seria
proposta por Deley e Cleuton, tanto a PMT como CMT, absorveriam os 3%, que
seriam descontados nos salários dos funcionários e passariam a recolher 15% ao
Ipaset como patronal, garantindo ainda um ganho mensal de 6,75% aos cofres do
município, que inclusive devem ser esclarecidos quais os destinos destes
valores que serão economizados, ultrapassando o valor de R$ 300 mil.
Mas após a manobra que
conseguiu eliminar a presença dos vereadores Cleuton Marques e Deley Santos contrários
à aprovação do Projeto do Executivo e também pela ausência do vereador Cantão
que estava ausente do município, bem como dos funcionários públicos revoltados
a esta medida.
A aprovação ocorreu
substanciada no parecer da Comissão de Constituição e Justiça através dos
vereadores Dodô e Vieira foram favoráveis pela aprovação da alteração da Lei.
A votação pela redução do período
de licença maternidade dos atuais 180 dias conforme rege a Lei Orgânica do Município
de Tucuruí para 120 dias regidos pela nova Lei do Ipaset, contou com a
aprovação dos vereadores, a saber: Bena Navegantes, Florival Nunes, Peri, Vieira,
Davison Free Way, Pé de Ferro, Dodô, Jairo Holanda, Dionei Tardinni e Irmão Marajá.
Na votação do aumento da alíquota
proposta pelo prefeito Sancler Ferreira, passando dos atuais 8% para 11% contou
com o voto a favor dos vereadores: Florival Nunes, Irmão Marajá, Dionei Tardinni,
Dodô, Pé de Ferro, Davison Free Way, Peri, Jairo Holanda, Vieira, votando contrária
a aprovação do aumento apenas o vereador Bena Navegantes presente a sessão, assim
como, estiveram ausentes a sessão por motivos de força maior os vereadores Cleuton
Marques, Deley Santos e Cantão.
Agora é só vitória para o funcionalismo publico de Tucuruí!
ResponderExcluirdeve ser mesmo,esses bando de corruptos acabando com a nossa dignidade,
Excluirprecisamos anotar o nome desses vereadores para que nunca mais sejam eleitos
ResponderExcluirAusentes a sessão por motivos de força maior os vereadores Cleuton Marques, Deley Santos e Cantão? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!! Conta outra. Os três fugiram da sessão para não ter que votar, pois ou se queimariam com o prefeito ou se queimariam com o povo! Chega de cinismo!
ResponderExcluirtodos que votaram a favor sao uns tremendos caras de paus justiça sabe que correu grana nisso ai e nada faz um vergonha
ResponderExcluirSabem me dizer aonde se escondeu o sindicato dos servidores que não consegue mobilizar os sócios contra mais este desmando do prefeito e seus vereadores, presentes e ausentes por conveniência da sessão
ResponderExcluirPARABÉNS TUCURUÍ, O POVO AGRADECE...ESSES POLÍTICOS SÃO TODOS DA MESMA M...! TUCURUÍ ESTÁ UM ''LIXO'' POR ESSE TIPO DE GENTINHA QUE SÓ SABE LASCAR O POVO EM BENEFÍCIO PRÓPRIO...VAI PARIR SEUS DESGRAÇADOS PRA DEPOIS DIMINUIR A LICENÇA MATERNIDADE...POUCA VERGONHA...É A PORRA DO BRASIL...É A PORRA DE TUCURUÍ. ACORDAAAAAAAAAA TUCURUÍÍÍÍÍÍÍ.
ResponderExcluirSao todos bandidos, todos os vereadores estavam sabendo dessa aprovacao, foi estrategia.
ResponderExcluirBandidos.
Esses vereadores ainda não aprenderam que foram eleitos pelo povo para fiscalizar o executivo! Aí o ditador da prefeitura coloca todos eles debaixo do braço e faz eles comerem não dele. Na próxima eleição 90% desta câmara está fora novamente, o povo já não é mais besta.
ResponderExcluirconcordo,ja pensou esse sapocler esta acabando com a moralização do povo de tucuruí,parece que nesta cidade não existe autoridades e orgãos que condenam esses atos de ditador,o sapocler deve ser caçado,e esses vereadores vagabundos estão na camara pq o povo que acreditaram neles colocaram eles lá e agora olha só o que estão fazendo,coitados dos funcionários municipais,se antes o ditador não repassava o contribuição dos funcionários agora é que n vão se aposentar mesmo vão ter que passar a vida td trabalhando se quiserem comer,ter luz,se vestir e etc.é hora de acordar pessoal não somos obrigados a aceitar isso!
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