Por volta das 8:30 desta
quarta-feira (14), Wellington Hugles foi acionado pela comunidade vizinha a residência
de uma pessoa de idade, que estava sobre a ameaça de ter seus pertences
retirados de uma residência de responsabilidade da Eletronorte na Vila Permanente,
em Tucuruí, tudo em função ao não pagamento das mensalidades de moradia, ao
longo de uma grande temporada.
Mesmo estando Wellington Hugles,
licenciado da entidade que defende os moradores, em função a seu tratamento médico,
no exercício da função de jornalista do Diário do Pará e da RBA TV, tentou imediatamente
buscar soluções e consegui imediatamente junto à chefia da empresa Eletrobras
Eletronorte, a suspensão temporária da retirada da família, em função a abertura
de novo prazo até para chegada do locatário, que assim como muitos outros foram
em buscar de oportunidades em Altamira.
Ficando estabelecido que após a
chegada do locatário da residência na Vila Permanente, será proposta nova negociação
de viabilidade do pagamento do debito e a permanência da família na residência.
Segundo informações da estatal,
a ação de retirada teve a total anuência da associação dos moradores, que foram
comunicados da ação.
Mas segundo Wellington Hugles,
em função a sua licença da função de vice-presidente não foi comunicado pelos
demais diretores da entidade, da medida de retirada da família, e causou estranheza
para ele esta anuência à ação, que vai de encontra a pauta de negociação e a
meta primordial da associação que é defender os interesses dos seus associados.
2001 – É fato que em 2001, foi
Wellington Hugles pessoalmente que deu o pontapé inicial nestas suspensões de
despejos, e retirado de famílias inadimplentes da área residencial da Vila
Permanente, há época, Hugles conseguiu em sua viajem em junho de 2011 a Brasília,
em reunião com o Diretor da Eletrobras Eletronorte Ademar Palocci a suspensão
por tempo indeterminado dos 118 despejos e a abertura de mesa de negociação
para a resolução das inadimplências, assim como a abertura de uma comissão para
a viabilidade da privatização das 2168 residências da Vila Permanente de
Tucuruí, que passado três anos já se encontra em avançada concretização.
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