Diretor de Cultura da Prefeitura de Tucuruí Jean Guedes Ribeiro
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Fotos: Wellington Hugles
A reunião que seria para a
apresentação da prestação de contas pelo diretor de Cultura da Prefeitura de
Tucuruí Jean Guedes Ribeiro junto ao Ministério Público do Pará, nesta
quarta-feira (24) as 9 h, não pode ser realizada em função ao não
comparecimento de Jean Guedes e do presidente da Liblotuc.
E o que é pior, não deram
nenhuma explicação pelas ausências a Promotora de Justiça.
A reunião sria para que Jean
Guedes tentasse prestar contas dos recursos repassados pela Prefeitura de
Tucuruí, e arrecadados com a venda dos abadás e dos valores dos patrocínios
para a micareta fora de época o Carnaré de Tucuruí.
Os blocos de micareta de
Tucuruí pediram a intermediação do Ministério Público do Estado, solicitando
providências, para que houvesse a prestação de contas por Jean Guedes, haja
vista, as diferenças “gritantes” na
apresentação do balancete de despesas apresentado pelo diretor de cultura da
prefeitura de Tucuruí Jean Guedes Ribeiro, na planilha, foram arrecadados o
valores de R$ 435.710,00, e as despesas foram de R$ 361.282,41, sobrando para
os blocos pelas vendas dos abadás que foi centralizado pelo diretor Jean
Guedes, apenas o valor de R$ 5.438,24, totalmente contrário ao que foi
acordado, que cada bloco receberia metade do valor do abadá vendido por R$
40,00, ou seja, cada bloco teria que receber dos 6.203 abadás comercializados o
valor de R$ 7.297,65.
MP – Após denuncias de
entidades de classe de Tucuruí, Jean Guedes Ribeiro diretor de Cultura da
Prefeitura foi acionado para esclarecer as inúmeras diferenças nas planilhas de
custo, sendo acompanhado pelo presidente da Liblotuc.
Na audiência, os dirigentes
ficaram responsáveis de prestar contas de todos os recursos do Carnaré até esta
quarta-feira (24), totalmente descriminados e com as notas fiscais em anexo,
com pena de desobediência a autoridade.
Um dos questionamentos não
esclarecidos foi os patrocinadores que vieram com suas logomarcas nos abadás,
totalizando cinco empresas que foram patrocinadoras dos abadás, que com a
entrega da planilha de custos por Jean Guedes, ficou esclarecido que só de patrocínio
foram arrecadados R$ 38.900,00.
Planilha – Os dirigentes de
blocos denunciam que houve “maracutaia” por parte de Jean Guedes Ribeiro, que
centralizou a venda dos abadás com ele, e realizou diversas ‘lambanças’, das
piores possíveis, em sua prestação de contas, Jean demostrou que recebeu 8.500
abadás, mas, em contato com o fornecedor, os dirigentes de blocos foram
informados que a nota fiscal expedida foi no total de 9.500 abadás, e
posteriormente foram feitos o pedido de mais 4 mil abadás sem fatura.
É fato, que na prestação de
contas, apresentada por Jean, ficou descrito que foram vendidos apenas 6.203
abadás, e não descrimina quantos e para quem foram doados os abadás, e quantos
sobraram, só totalizou um encalhe de 2.297.
Os dirigentes de blocos afirmam
que no evento a ‘olho nu’, se observa que tinham mais de 10 mil brincantes com
abadás no evento, e estão suspeitando que houve “venda clandestina de abadas”,
haja vista, os blocos confiarem em centralizar a venda através de Jean Guedes e
esqueceu-se de fiscalizar o dia-a-dia de vendas e o controle, inclusive, apenas
uma loja vendeu abadás em cartão de credito, e até agora nada disso apareceu às
claras na prestação de contas, bem como a oscilação de vendas de abadás por
preços que chegaram até R$ 10,00.
Ainda na contra mão da
legalidade, Jean, rasgou a planilha feita por ele mesmo, dos custos do evento,
e fez uma prestação de contas totalmente contrária ao que tinha sido aprovado,
pela Liblotuc e seus filiados, com isso, verificou-se que recursos foram utilizados
de forma irregular, ninguém sabe explicar o porquê que ele adquiriu 10 colchões
para a Polícia Militar, e ainda pagou o cantor da Festa Santa (Robertinho do
Pará) pelo valor de R$ 3 mil, qual o motivo que levou aos blocos terem que
arcar com esta despesa de custear um evento que teve verba especifica de
patrocínio da prefeitura aos evangélicos.
Uma coisa e certa, na planilha
que Jean Guedes apresentou, ele próprio deu uma grande “vacilada”, haja vista,
“o esperto sempre se atrapalha”, colocando a confecção de 9.500 abadás, mas, na
prestação de contas ele só declarou 8.500, ou seja, subtraiu 1.000 abadás, a
pergunta que deverá ser esclarecida é, onde foram parar os 1.000 abadás ou o
valor se vendidos de R$ 40 mil em dinheiro?
Os dirigentes das entidades
sócias e dos blocos denunciantes aguardam ansiosos a realização da reunião
entre a Promotora de Justiça Ely Soraia Silva Cezar, a Liblotuc e Jean Guedes
para o esclarecimento deste imbróglio.
Nova Reunião ficou marcada
para o próximo dia 5 de agosto, sendo informado pela Promotora de Justiça Ely
Soraia Silva Cezar, que o não comparecimento dos organizadores do Carnaré,
implicará nas sanções legais e denúncia junto à justiça.
afffffffff ...isso era loogica ....
ResponderExcluirVc está mal informado, entre em contacto com quem pode lhe informar a real situação para não ficar noticiando besteiras que podem respingar em quem não tem nada a ver com a sua briga...
ResponderExcluirmesmo sem conhecer esse tem a cara de um tremendo MALA
ResponderExcluirE$$$$ da um bom dinheiro mais esse tal de jean tem que ser preso&&& pois ele enganou os representantes de bloco eo povo que se eles forem enganados e bem feito pois tambem emganaram a populacao dobraram o preso do abada entao ladrao que rouba ladrao tem sem anos de cara de pal
ResponderExcluireste dinheiro era par ser gasto com educação e saude pra nossa população
ResponderExcluire por isso que nao comprei esse abada.........pork quando falaram que so iria ser vendido....pela equipe da prefeitura,.......eu falei me rouba logo,.....bem feito ......pega ele esse labrao e mas quntos
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