Francinalva Silva dos Santos teve sua morte confirmada pela Sespa através da gripe N1N1
Maria Rosa França Pinheiro seu óbito ainda ainda não foi esclarecido aguardando o resultado dos exames
A Secretaria de Estado de Saúde Púbica
(Sespa) divulgou nota confirmando que até esta sexta-feira (26), ocorreram
quatro óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo três mortes
por H1N1, destes dois casos em Belém e um em Tucuruí, e uma morte por H3N2, em
Belém. Desses pacientes, 3 tinham doenças crônicas 1 estava gestante.
Ainda de acordo a Sespa, já foram
notificados 67 casos de SRAG.
Após a pandemia de 2009/2010, o vírus
Influenza A (H1N1) continuou a circular no mundo e passou a ser considerado
como mais um vírus de circulação sazonal.
No entanto, considerando o perfil epidemiológico da Influenza no Brasil,
o Ministério da Saúde (MS) destaca a importância do tratamento oportuno dos
casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), cuja
incidência aumenta no período mais frio e chuvoso do ano.
A SRAG apresenta todos os sintomas da
Síndrome Gripal, como febre de início súbito, tosse e cefaléia, além de falta
de ar.
CASOS - As mais recentes vítimas do
vírus H1N1 foram à costureira Maria Rosa França Pinheiro, 58, que ainda não
teve a confirmação de H1N1 e a jovem Francinalva Silva dos Santos, de 22 anos, sendo
confirmada a sua morte em função da H1N1 na terça-feira (23), em Tucuruí.
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