Diretor do Hospital Regional de Tucuruí afirmar
ter herdado “imbróglios, maracutaias e negociatas”, e abre o “verbo” sobre
acordos políticos que levaram a Maternidade Municipal para dentro do HRT
De acordo com o diretor, por ele, a maternidade
municipal estaria “dentro do mato ou no esgoto”
Em reunião realizada no dia 26 de
fevereiro de 2013, no auditório do Hospital Regional de Tucuruí, ou seja, a quase dois meses com os funcionários
da instituição, após ser questionado o porquê que há três anos a maternidade
municipal de Tucuruí encontra-se dentro de uma Ala do Hospital Regional e
quando seria realizado o seu retorno para o seu prédio e para a responsabilidade da Prefeitura de
Tucuruí.
Vejam o que o Diretor do Hospital
Regional de Tucuruí o médico Devaldo Rodrigues, falou aos presentes na reunião.
O diretor Devaldo Rodrigues foi direto
em afirmar que a “transferência da maternidade de Tucuruí para o Hospital
Regional foram acordos políticos entre o estado e a prefeitura”.
Informou ainda, que após esta data, passado
uma semana teria uma reunião para a transferência da maternidade em Belém,
entre a Sespa e o prefeito Sancler Ferreira, mas, a reunião que seria entre os
dias 5 a 10 de março, não foi realizada e até os dias atuais a maternidade contínua dentro do HRT.
Mais a diante, o diretor Devaldo Rodrigues,
afirma que teria “herdado no Hospital Regional, só imbróglios, maracutaias e negociatas”.
Afirmou ainda que é contrária a permanência
da Maternidade Municipal dentro do HRT. “Com a maternidade aqui dentro, usam
nossos laboratórios, roupas e uma série de outras coisas”.
O médico Devaldo Rodrigues afirmou que a situação
da maternidade está dentro de uma ala do hospital do governo do estado, foi “um
“acordo” entre o Prefeito Sancler Ferreira e o Secretário de Saúde Hélio Franco”.
O diretor foi repetitivo em afirmar que
este “abacaxi” esta nas mãos da Doutora Maridalva assessora do Secretário de Estado
de Saúde em Belém para tomar uma decisão.
Devaldo foi direto e não mediu as consequências em falar que, por
ele, “a maternidade municipal já estaria dentro do mato ou no esgoto”.
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