Frente
da rodoviária totalmente tomada pelo matagal e a falta de conservação
Na
parte de cima os locais sem lâmpadas a televisão com a seta verde fica ligada
com o anúncio dos patrocinadores o dia inteiro, a caixa de sonorização serve de
enfeite e o vazamento do banheiro fica 24 h por dia
O bebedouro desligado para economizar
energia e das portas dos banheiros jorra a água de um vazamento
A fossa coberta de areia e no local
verificasse carros particulares e não os táxis na outra dimensão a água
fedorenta que escorre da fossa
Os
tubos das fossas que estão cheias cobertas de matagal assim como a guarita
abandona e capela totalmente destruída e jogada ao chão
Na
placa proibido acesso de veículos particulares, acesso apenas para táxi, o matagal
toma conta da praça, os meios fios não tem pintura e a valeta coberta de mato,
a capela quebrada e calçada com uma roda de ferro e madeira sem nenhum funcionário
da SINART para controlar a entrada e ao fundo carros particulares no local dos
táxis
No local do terminal alternativo a televisão
completamente quebrada, as luminárias sem lâmpadas e a câmera de vigilância
apontada para o chão
O
matagal que toma conta da área da rodoviária
Local dos pontos dos mototaxistas,
totalmente engolidos pelo matagal
Local do transporte alternativo sem luminárias
Prezado senhor Gerente Paulo Soares
(SINART),
Publicamos na integra seu e-mail postado
em nosso blogspot Jornal de Tucuruí e Região.
Primeiramente agradecemos por ser o
senhor um dos leitores deste “despreparado Sr. (Wellington Hugles) e muito mal
informado”, infelizmente nossa função de noticiar os acontecimentos de certa
forma para alguns são “desagradáveis” e para muitos, bastante necessários, em
nossas andanças pela nossa querida cidade de Tucuruí, muitas coisas estão passando
por dificuldades, serviços iniciados e paralisados, população de certas áreas
com falta da mínima atenção dos poderes públicos de todas as esferas, e, em
muitos locais o braço do governo não consegue levar nenhuma obra ou serviço. Por
estes motivos a imprensa é acionada, e através das informações de terceiros,
pessoas que estão sofrendo os problemas diretamente, iniciasse a apuração.
Sendo garantido o direito do
contraditório, e posteriormente a publicação ao conhecimento do grande público
e as autoridades competentes, para que possam contribuir com a tentativa da
solução imediata ou mesmo no menor tempo possível do problema noticiado.
Um pouco da história vivenciada pelo “despreparado
Sr. (Wellington Hugles) e muito mal informado”, conforme declarado pelo
gerente Paulo Soares.
O Terminal Rodoviário “Suely Zinn
Furman” recebeu este nome em homenagem póstuma a genitora do ex-prefeito da
cidade de Tucuruí Cláudio Furman.
Furman deu início à construção dos
prédios do Terminal Rodoviário Interestadual e Intermundial no ano de 1998, no
período do segundo governo (1997 a 2000).
O projeto original previa um prédio maior,
que hoje é apenas um esqueleto de construção, onde seria instalado o Terminal Rodoviário
Intermunicipal e Interestadual e no prédio abaixo que atualmente funciona a
rodoviária municipal, seria destinado ao funcionamento de um terminal de
interligação de ônibus urbanos e o terminal de transporte alternativo para os usuários
dos municípios vizinhos da região.
Após a saída de Furman do governo em
2000, as obras dos dois prédios ficaram paralisadas por 4 anos, no terceiro
governo de Furman (2005 a 2008), as obras do terminal de transporte alternativo
e de interligação urbana, foram retomadas, e inaugurada no final do ano de 2007.
As obras da conclusão do prédio
principal onde funcionária a rodoviária Interestadual e Intermunicipal não
foram finalizadas, haja vista, a grande necessidade de um local para que os
passageiros pudessem ter um melhor conforto e tranquilidade em suas viagens.
Neste sentido as obras foram aceleradas devido à antiga rodoviária que é um
prédio de propriedade particular da antiga Cattani, atualmente Viação Tucuruí
(Rua Lauro Sodré esquina da entrada do bairro Paravoá), e necessitava de obras
por estar bastante deteriorado, e, na época o município pagava aluguel pelo uso
do prédio.
Com o término da obra, transferiu-se o
terminal rodoviário interestadual e intermunicipal para o recém-inaugurado
terminal “Suely Zinn Furman”, com isso o sonho de um prédio moderno de dois
andares com escadas rolantes, diversas lojas de serviço e um restaurante
panorâmico visualizando a Hidrelétrica de Tucuruí, cartão postal da cidade
ficou temporariamente suspenso.
Com a intenção de atender a demanda do
transporte alternativo que perdeu o seu prédio para a instalação imediata da
rodoviária que atende a demanda das viagens para outros municípios e estados,
foi realizada a ampliação da estação para uma parte anexa. Por este motivo a pequena
área dos usuários dos transportes de passageiros para os municípios
circunvizinhos.
Por outro lado, este “despreparado Sr.
(Wellington Hugles) e muito mal informado”, conforme declarado pelo
gerente Paulo Soares, não realizou nenhuma matéria conforme afirmado por Paulo: “PROCURE SER
IMPARCIAL E NÃO QUEIRA ATACAR A ADMINISTRAÇÃO DO SR PREFEITO PREJUDICANDO A
IMAGEM DE NOSSA EMPRESA”, de forma imparcial, se o fizéssemos não tínhamos
colocado os dados e as declarações (gravadas tanto no celular como no telefone
fixo) do Sr. Joel Martins administrador do Terminal de Tucuruí e do Sr. Paulo
gerente regional do SINART, que inclusive afirmou e publicamos que neste
semestre faria as melhorias necessárias para a segurança e o conforto dos
usuários.
Desta forma de maneira alguma não
deixamos de dar o direito ao contraditório tanto a administração local como
regional, neste sentido cumprimos com a nossa função e com o dispositivo
constitucional. Faz mister esclarecer que os dados passados pelo Sr. Joel em Tucuruí,
com referencia as taxas de embarque e aluguéis, foram na grande maioria alterados
no momento da entrevista com o Sr. Paulo devido aos números de Tucuruí não
estarem em conformidade com os de posse do Sr. Paulo.
Em nenhum momento tratamos ninguém em entrevistas
e mesmo na publicação da matéria de forma “inconsequente”, “ofensiva” ou
“deselegante”.
Neste sentido, aproveitamos para
informar ao senhor gerente da empresa SINART, que nossa equipe jurídica
aguardará ser acionada para também no momento oportuno esclarecer quem são os
ofensores e os ofendidos.
A equipe do JT Online, prima pela
verdade e pelos direitos de nossa população que paga diariamente uma carga
tributária imensa, e ainda tem que pagar para utilizar um espaço público,
construído com os recursos dos impostos da população, e que através de
concessão foi entregue a SINART para a prestação de serviços públicos de
administração, tudo de acordo com o Contrato nº 004/2007, sendo a empresa agraciada
com 25 anos de concessão para a exploração do prédio onde funciona a rodoviária,
podendo ser prorrogada se os serviços estiveram sendo realizados a contento da
população por mais 25 anos.
Todos os dados e informações da matéria
foram prestados por pessoas que trabalham, convivem e utilizam diariamente o
espaço público municipal, e este “despreparado Sr. (Wellington Hugles) e muito
mal informado”, conforme declarado pelo gerente Paulo Soares, não
inventou nenhuma “estória”, e sim, vivenciou a história, e recebeu as
comprovações. Primeiramente na rodoviária existem dois mundos, o da parte da
intermunicipal e outro do transporte alternativo.
A água fornecida na área do terminal alternativo,
não tem nenhum tratamento, e os banheiros estão todos os 5 depredados e com mal
funcionamento, o fedor e insuportável e as fezes estão retornando devido ao entupimento
das fossas.
Com a equipe formada por 4 zeladores, e
afirmado pelo Sr. Paulo que limpam 5 ou 6 vezes por dia, realmente estão
trabalhando e merecendo os seus salários, agora, é fato que após a suspensão do
pagamento da taxa do uso dos banheiros através de decisão interposta pelo Ministério
Publico no ano de 2011, houve uma mudança com a limpeza dos banheiros. Para
evidenciar a situação calamitosa dos banheiros e só o Sr. Paulo vir a Tucuruí
em um dia esmo, que evidenciará a “cagada” generalizada que esta nos locais
onde as pessoas utilizam para suas necessidades fisiológicas, começando
principalmente pelos dois banheiros da ala do alternativo, e esclarecendo a
situação das fossas, se a menos de um mês foram realmente limpas, então os banheiros
estão sendo bastante utilizados, por que se em um mês as fossas estão cheias
muitos usuários que pagaram a taxa de embarque utilizaram os reservados, pois as
três fossas estão cheias e vazando um liquido que exala um fedor insuportável, sendo
este um dos motivos, das denúncias do descaso da administração do SINART para
com os usuários, que são os patrões do local, de fato e de direito por ser um prédio
público e por pagarem taxas de aluguel, taxa de embarque e taxa de taxi, por
isso deveriam ter o mínimo de conforto.
Em todos os momentos de seu direto de resposta
o Sr. Paulo Soares, afirma ter encaminhado à redação fotos comprovando o
contraditório, infelizmente não sabemos o que ocorreu, por que, no seu e-mail
nada tinha a não ser o texto com os espaços que seria para as fotos.
Mais a “Grande Capoeira” estava sim em
todas as partes da área do terminal, quanto ao lado do terminal os meios fios
estão todos limpos e pintados e um serviço da prefeitura através da empresa
contratada para a limpeza pública e não foi feito pela SINART.
“Atrás da rodoviária o mato esta mais
alto pois e grama misturado com um tipo de mato”, na verdade ali e uma capoeira
formada por um imenso matagal que cobria as vans de dia e noite e afugentava os
ladrões a noite, culminando com o delito de roubos, agora a pessoa assaltada
normalmente não procura a polícia e nem a administração de rodoviária, umas por
não acreditar na captura do meliante e outras por não terem interesse, este e
um fato costumeiro de todas as localidades do Brasil, que tem a cultura de não
estar em delegacia para registros de ocorrência.
No mundo real dos alternativos a meses a
televisão não funciona, e as faltas de lâmpadas são nos locais de embarque
causando inclusive o medo em quem têm que ficar mais tarde para o embarque
alternativo.
Segundo nossas fontes, que realizam suas
reclamações, o matagal e a falta de iluminação no local causaram diversos casos
de roubo após o passageiro desembarcar, nossas informações não são equivocadas e
nem inverdade conforme afirmado pelo Sr. Paulo Soares.
Com referência ao sistema de
monitoramento do SINART, que mantém gravando 24 h as dependências do terminal,
as câmeras não registraram nada de assalto ou furto, manter o equipamento gravando
durante 24 h os locais de vigilância da rodoviária, não garante que os usuários
não sejam furtados ou assaltos, haja vista, que o monitoramento necessita de um
funcionário no local para poder acionar sua equipe de segurança no momento da
ação do meliante.
Por outro lado câmera sem agentes de
segurança não salva ninguém de ser roubada. O certo e que os dois locais de
acesso de veículos tem guaritas com sarrafa de acesso para filtrar o acesso, e,
há muito tempo foram abandonadas e depredadas, com isso, no local não existe
nenhuma restrição e fiscalização de quem entra ou sai a não ser uma placa, e
não serão câmeras que vão coibir os delitos ou acusar alguém, o que tem no
local são as diversas taxas que são pagas para o uso de tudo.
A segurança esta precária no local, os poucos
fiscais estão na rodoviária apenas para fiscalizar o embarque e recolher o
ticket da “taxa de embarque”, e na terminal de passageiros alternativo nem isso
lá e feito.
A segurança da Polícia Militar e feita
em função da ação ostensiva da segurança pública, o certo e que a SINART
deveria manter nas guaritas, e dentro dos dois espaços que são independentes do
terminal, agentes de segurança patrimonial contratado pelo SINART para manter a
ordem e a segurança dos box’s alugados pela SINART.
Pelo menos o fato da publicação da matéria
já deu um sinal positivo, mas de forma ainda obscura, pois ao perguntarmos ao
administrador Joel e ao gerente Paulo, os dois afirmaram que todas as limpezas
de roçagem e capina e demais serviços, são pagas pela empresa SINART, mas
quando estivemos na terça-feira (27), a situação do matagal na rodoviária era apavorante
em toda a sua área, na quarta-feira (28), ao chegamos no local, já tinha homens
limpando a área, ficamos felizes por que quem ganha e a população usuária do
terminal, mas perguntamos aos operários quem fez o contrato, fomos informados
que a equipe era da Secretaria de Obras e quem ordenou suas idas até o local
foi o prefeito através do seu coordenador de campo o Sr. “Karate”.
Não sabemos o porquê que os
administradores da SINART, afirmaram um fato que viria a onerar sua empresa, sendo
o serviço realizado pelo poder público municipal.
Chegamos a conclusão que algo de errado
ou duvidoso esta ocorrendo na administração e manutenção deste contrato de cessão.
Na entrevista ao perguntarmos ao Sr.
Paulo Soares, se ele poderia informar o valor real da divisão do lucro da
rodoviária entre SINART e Prefeitura de Tucuruí, o Sr. Paulo nos informou que procurássemos
a prefeitura por que ele não estava autorizado a falar sobre este assunto.
Através de apuração, chegamos ao valor
de 5,8% do repasse ao munícipio em face de informações colhidas com pessoas que
trataram deste contrato a época, mas ainda temos duvidas deste valor, neste
sentido, aproveitamos para solicitar a gerência da empresa SINART através do
Sr. Paulo Soares, que se não for trazer nenhum transtorno a administração da
SINART, que nos envie através de e-mail, uma cópia para que possamos nos
abalizar em números reais.
Na afirmação do Sr. Paulo Soares, gerente
da SINART: “ESSA PUBLICAÇÃO SEM RESPONSABILIDADE FEITA PELO SENHOR SERÁ
ENCAMINHADA PARA NOSSO SETOR JURÍDICO PARA TOMAR AS MEDIDAS JUDICIAIS CABÍVEIS”.
“AS FOTOS ESTÃO DISPONÍVEIS COM O SR;
JOEL NO TR DE TUCURUÍ. SEJA PELO MENOS DIGNO DE PUBLICÁ-LAS”.
Nossa função e muito difícil de
atuarmos, por diversas vezes fomos "amedrontados" com ações jurídicas, para tentar
nos "amordaçar" e evitar que publiquemos as denúncias de irregularidades, mas, não
será desta vez, que nos ajoelharemos a uma empresa que esta aqui em Tucuruí
administrando um patrimônio público e quando se sente cobrada de suas
obrigações, começa a ameaçar a imprensa que sempre trabalha na publicação de matérias
que venham a defender os interesses coletivos da população de Tucuruí e de toda
a região.
Tenham certeza, que nossa dignidade, é
muito maior do que apenas ter a coragem de publicar seu direito de resposta
mesmo com a ausência das fotos, pois entendemos que estamos cumprindo nosso
papel na defesa intransigente dos direitos de nossos munícipes e de todos os
moradores da nossa região.
WELLINGTON HUGLES
Boa... bela resposta!
ResponderExcluirPopulação de Tucuruí, cadê vocês que não cobram nada desses vereadores vendidos e mau informados, não sabem nem a obrigações deles!
ResponderExcluirMUITO BOM CARO JORNALISTA, VC TA DE PARABENS POR TER PUBLICADO ESSA MATERIA SOBRE O TERMINAL RODOVIARIO, SE VC FOR NA SECRETARIA DE SAUDE TA A MESMA COISA OU PIOR.
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