sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Desmatamento irregular denunciado nas obras de construção do Linhão de Tucuruí ao Xingu




7 comentários:

  1. Obras da UHE-TUC
    Hidrelétrica de Tucuruí Iª e IIª etapa
    Eclusa
    Ecicadeira
    Mosaico do Lago
    Calha norte (hidrovia Tocantins)
    • derrocagem dos pedrais (explosão de rocha – 42 km)
    • dragagem de areia
    Linhão de Tucuruí x XINGU
    PRAD (área de empréstimo)
    OBS.: Todas com as licenças ambientais inadimplentes e não compridas!
    Enquanto nas outras hidrelétricas a população se envolve, o ministério público atua, direitos humanos se mobilizam, os artistas se manifestam e os órgãos impactantes financiam, portanto só haverá respeito se o povo se manifestar!

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  2. Cara e incrível que os movimentos sociais de Tucuruí, morreram junto com a Ana Julia, se eles não votaram contra como que ela perdeu a reeleição?? Cadê o ATRT, FETAGRE, MST, CPT, FETRAF, SINTRAF, MAB, ETC.. ??? Morreram tudo, de duas uma! Ou eles viraram Tucanos ou então estão “corrompidos”... que dizer vendidos! Cadê a moral ou os imorais???

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  3. Sacanagem todos participam, mais ate para cobrar direitos a população esta desassistida!
    Isso é uma vergonha!

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  4. Carajás e Tapajós:
    Dividido em três, o Pará será mais rico e mais cobrado pela população
    Artigo: Leonardo Attuch /
    Colunista da ISTOÉ

    Nas mãos dos eleitores do Pará, no domingo 11, o Brasil tem uma chance histórica para dar dois passos à frente. Cerca de 4,6 milhões de paraenses irão às urnas para votar no plebiscito que pode dividir sua atual área territorial em três, criando dentro dela os Estados de Carajás e Tapajós. À primeira vista, de pronto se enxerga mais políticos (dois governadores, seis senadores, dezenas de deputados federais e estaduais) e novas estruturas de poder (sedes governamentais, assembleias legislativas, etc.). Uma antevisão, infelizmente, forte o suficiente para embotar a razão, mas que precisa ser ultrapassada. Esses dois novos Estados, se aprovados, terão extrema importância para a economia não só do Pará, mas de todo o Brasil.

    Tome-se, em benefício da análise, as mais recentes criações de Estados no Brasil. É consensual, hoje, que o corte do antigo Mato Grosso em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, efetuado em 1977, foi um acerto de duração permanente, mesmo tendo ocorrido em plena ditadura militar. A divisão daquela imensa área levou para municípios e populações antes desassistidas novos serviços públicos. Estes, por sua vez, aceleraram o desenvolvimento econômico e social regional, consolidando atualmente Mato Grosso do Sul como um dos maiores produtores de alimentos do País. Não houve, como contrapartida, qualquer esvaziamento da riqueza inerente a Mato Grosso. Mais recentemente, em 1988, nasceu, de um vértice de Goiás, o Estado do Tocantins. Imediatamente após sua criação, a nova capital, Palmas, tornou-se um grande polo de atração de indústrias e serviços.

    Onde hoje há apenas o gigantesco Pará, com seu 1,24 milhão de km² (equivalente a quatro Itálias!) de conflitos sociais e péssimos indicadores de ­desenvolvimento humano, amanhã o quadro tem tudo para ser outro – caso os eleitores locais superem a desinformação inicial e abram passagem para o crescimento. Vítima do desmatamento, por meio do qual o banditismo impera e se produz um noticiário repleto de crimes políticos e chacinas, sabe-se, há muito, que a atual estrutura de governo do Pará é insuficiente para elucidar todas as suas complexas equações. Os fracassos administrativos se acumulam, governo após governo, à esquerda ou à direita. A verdade é que há, naqueles limites, um Estado cujo tamanho equivale ao de vários países europeus, mas apenas um único e singular governo.

    Ao mesmo tempo, Carajás e Tapajós nasceriam sobre terras férteis para a agricultura, ricas para a mineração e amplas o suficiente para que nelas conviva o gado. Administrações mais próximas da população local seriam mais cobradas, melhor fiscalizadas e teriam, dessa forma, renovadas condições para preencher o atual vácuo administrativo.

    O Brasil, cujo tamanho territorial é comparável ao dos Estados Unidos (8,5 milhões de km² contra 9,6 milhões de km²), chegou a um PIB de US$ 2,19 trilhões em 2010. O irmão do Norte, mesmo combalido, atingiu US$ 14,7 trilhões – mais de seis vezes maior. Aqui, são 27 Estados. Lá, 50. A relação entre produção de riquezas, território e organização administrativa, goste-se ou não, é direta.

    EMANCIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

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  5. Talvez na outra encarnação, depois que morrer e nascer no Pará, separatista volta pro teu reduto se tu és tão bom assim de gestão, porque tu não ti manifesta e ti candidata em defesa da sociedade! Vai querer dividir o que não ti pertence! Então volta pra tua origem, no mínimo tu tens vinculo com algum político corrupto!

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  6. incrível,ficamos perplexos com o descaso das autoridaes,como se ajoelham e veneram esses grandões, deixam esses espertalhões chegarem aquí na nossa cidade,roubam,humilham nossa gente,desmatam , e nada acontece,se fosse um madereiro daqui que fosse pego nesse flagrante vergonhos,cairiam matando. Um dia voces que tem o poder nas mãos vão prestar conta perante um Juiz poderoso que jamais se corromperá

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  7. Agura é na purrada. Eleitores do SIM são agredidos na chegada do JN em Belém
    Estão desesperados, e sabendo que vão levar uma surra nas urnas, a turma do NÃO quer ganhar na porrada. Isso mesmo, a denúncia foi feita pelo vereador Reginaldo Campos no seu facebook.

    "Lamento que a secretaria de segurança publica do Pará , esteja fazendo vista grossa para com a violência que os militantes do SIM estão sendo tratados em Belém, em pleno estado de direito está sendo desrespeitado descaradamente o direito de ir e vir e de manifestação das pessoas, exemplo do aeroporto de Belém, onde manifestantes do NÃO agrediram e impediram pela força e agressões verbais que os eleitores do SIM se manifestassem e se aproximassem da equipe do 'JN no ar'. Sendo que foi solicitado policiamento, e que foi ignorado, portanto repudio a omissão e o descaso para com a segurança dos cidadãos que se manifestam em favor da democracia e da emancipação politica e administrativa do Pará e que a muito tempo já está dividido.
    Vamos acabar com esse estado de violência, pois é por este motivo que os cidadãos simples e humildes do latifundiário Estado do Pará, estão lutando como Davi vs. Golias, para defenderem sua honra, liberdade e dignidade e de um Estado de fato mais presente na vida dos cidadãos.
    Quem ver qualquer tipo de violência contra militantes do SIM, tirem fotos, gravem videos e nos envie para denunciarmos".

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