Prestando contas aos leitores do JT

Wellington Hugles quebra o sigilo e publica seu contra cheque, esperando servir de exemplo para os outros pela transparência e a democracia

O valor que recebe como um suposto "Marajá"

Com a publicação da matéria “Os marajás da Câmara Municipal de Tucuruí” no dia 31 de outubro de 2011, no maior blog de Tucuruí, primogênito deste meio de comunicação de massa e da verdade na cidade, o Folha de Tucuruí, fundado em 2 de maio de 2001, é um informativo do Movimento Transparência Tucuruí. Que tem como objetivos informar à população sobre os acontecimentos políticos de Tucuruí do Pará e do Brasil de forma imparcial. A verdade nua e crua doa em quem doer.

A equipe de jornalismo do Jornal de Tucuruí e região trataram logo de divulgar na íntegra a matéria e inclusive colocando o link da matéria original no Folha de Tucuruí, para com isso demonstrar a lisura e a transparência com as coisas públicas. Se tivéssemos maldade em ocultar a verdade por ter um dos nossos membros que foi nomeado através da Portaria Nº 178/2011, no dia 1º de junho de 2011 para o cargo em comissão de Assessor de Gabinete Parlamentar – Nível I, com lotação no gabinete da presidência, percebendo mensalmente o salario de R$ 1.000,00 (hum mil reais).

Ora se Wellington Johnson Hugles Sousa tivesse algo a esconder publicaria em seu próprio meio de comunicação uma lista constando seu nome e na cabeça da matéria chamando os constantes da lista de Marajá.

É claro que, as pessoas não sabem ou não enxergam onde o nosso redator trabalha, por que não tem o costume de acompanhar in loco as sessões semanais da Câmara, e notoriamente não participam do dia a dia da casa de leis, e importante lembrar ainda pela transparência e para o conhecimento de todos, que o assessor Wellington Hugles, já realizou viagens a capital paraense com diária paga pela CMT a serviço da municipalidade. Isso não demonstra que esta havendo nenhum beneficiamento pessoal. E para isso estamos logo esclarecendo para que não fiquem tentando denegrir a imagem de qualquer que seja o funcionário que realmente trabalha por aquela casa de leis, como estão tentando acabar com a imagem de Wellington Hugles, que em sua função na Câmara realiza os trabalhos de assessoria de imprensa, encaminhando as matérias semanais para os blogs e jornais de grande circulação locais e em nível de estado que semanalmente são publicadas.

Além de servir de fotógrafo oficial da CMT, ora, se hoje um salário de assessor de imprensa na tabela do Sindicato esta em torno de R$ 3 mil e de fotografo R$ 1,6 mil, totalizaria R$ 4,6 mil. Então se Wellington Hugles, esta recebendo R$ 1 mil bruto, e líquido R$ 920,00 então este marajá esta realmente desprivilegiado.

Para acabar com esta dúvida o nosso redator esta abrindo mão dos seus direitos constitucionais com a quebra do sigilo do seu contra cheque (holerite), e esta publicando aqui no JT, demostrando que sua permanência na função da Câmara Municipal de Tucuruí não é por apadrinhamento político ou para se locupletar, e sim pela função que exerce, e se fossemos observar a tabela do Sindicato dos Jornalistas do Pará os valores estão muito abaixo da realidade.

Com esta atitude esperamos que as demais pessoas citadas ou denunciadas como marajás se quiserem terão este espaço democrático para publicar seus esclarecimentos e seus holerites se poderem ou tiverem coragem.

Mais a intenção do nosso redator não e ganhar um excelente salário mais sim contribuir de alguma forma para o amadurecimento político de nossa população, isso só e possível com a divulgação em massa dos trabalhos dos edis da CMT, para que com isso o leitor na qualidade de eleitor possa ter subsídios para seu direito constitucional do voto nas próximas eleições.