O prédio do Conselho Tutelar de Tucuruí, teve sua energia cortada por falta de pagamento de três faturas de consumo de energia elétrica, faturas estas, que não ultrapassam o valor de R$250,00
Os Conselheiros Tutelares de Tucuruí sem local para atendimento
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Foto: Wellington Hugles
A incompetência administrativa
da atual gestão da Prefeitura de Tucuruí vem conseguindo ultrapassar todas as suas
expectativas de incompetência, sendo fantasiosa na propaganda institucional nos
meios de comunicações locais (rádio e televisão), sendo desembolsando para este
fim, a cifra mensal de R$ 130 mil, para que a “imprensa livre” mostre apenas o
que o gestor quer que a população veja. Obras inexistentes e que na sua na sua maioria,
quando finalizadas, foram pagas com recursos oriundos do governo federal
através dois diversos Ministérios, da Eletrobras Eletronorte, como forma de
compensação financeira ao município e aos expropriados pela construção da Usina
e pelo fechamento do Rio Tocantins, e outras financiadas pelo Governo do Estado
do Pará, obras estas, que na sua maioria não foram concluídas, e estão paralisadas
há mais de dois anos, por que a gestão do atual prefeito de Tucuruí “desviou”
as verbas que vieram “carimbadas” para as finalidades especificas de reformas, construções
e serviços para outras áreas, sendo impossível que os prestadores de serviços e
empresas contratadas pudessem finalizar as obras sem receberem o seus
pagamentos.
Os desmandos não ficam por ai,
nesta terça-feira (24), enquanto os fiscais dos recursos públicos, os 13 vereadores
eleitos pelo povo, estavam em uma sessão “relâmpago”, que nada fez a não ser
carimbar com o aprovo, os expedientes encaminhados pelo gabinete do prefeito, o
prédio do Conselho Tutelar de Tucuruí, teve sua energia cortada por falta de
pagamento de três faturas de consumo de energia elétrica, faturas estas, que
não ultrapassam o valor de R$250,00, isso e uma vergonha, enquanto a Prefeitura
de Tucuruí jogou no lixo no último sábado (21), um coquetel completo que custo à
bagatela de R$ 10 mil para os cofres da prefeitura, para ser servido na
inauguração do prédio construído com recursos do governo do estado para ser instalado
o Pro Paz e a Delegacia dos Direitos das Mulheres, mas, que em função a contra
ordem do governador Simão Jatene, que esteve em visita ao município vizinho de
Breu Branco, resolveu em cima da hora, que não faria a inauguração do Pro Paz
de Tucuruí e nem entregaria os 500 Cheques Moradias as famílias carentes
cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência Social, evento que ocorreria
no Centro de Convenções, inclusive, decidiu o governador Jatene, a seguir de helicóptero
de Breu Branco para o aeroporto de Tucuruí sem ao menos transitar no solo tucuruiense.
Em novembro de 2013, os prédios
as Nossa Água, Assessoria de Comunicação e o do Conselho Tutelar, tiveram sua energia
cortadas pela Rede Celpa, e novamente passado 6 meses, e com 3 talões de consumo
de energia atrasados, novamente a sede que é de vital importância para o atendimento
a criança e ao adolescente de Tucuruí, o Conselho Tutelar, está as escuras e
com suas atividades suspensas.
É fato, que a Prefeitura de
Tucuruí recebeu pelo segundo ano consecutivo o selo da UNICEF pelas atividades
de proteção a criança, mas este paradoxo e inacreditável.
Onde o órgão principal de
atenção à criança e ao adolescente esta as escuras e sem condições de
funcionar, é este o apoio a criança, que garante o reconhecido por uma entidade
mundial, ou será que a prefeitura compreende que entregar presentes de pouca
qualidades no mês de dezembro a qualifica para ser um dos municípios de defesa
da criança?
Estes questionamentos tem que serem
feitos, haja vista, uma Prefeitura milionária como é a de Tucuruí, que arrecada
mensalmente algo entorno de R$ 17 milhões, não tem condições de pagar uma conta
de energia, que em 3 meses totaliza menos de R$ 250,00, isso é uma vergonha,
uma falta de competência, seriedade e honestidade.
Esperamos que estas pendências
sejam resolvidas, para que a população não seja sempre penalizada, é fato, que
para divulgar as “obras”, a prefeitura fez um contrato de quase R$ 2 milhões
com uma empresa de comunicação, e religiosamente as empresas que prestam
serviços de divulgação (radio, televisão e jornais), recebem seus “quinhões”, e
a população em contra partida fica a assistir estas “grandes obras” pela
televisão e ouvir nos rádios, mas sem os prédios públicos em funcionamento, por
falta de pagamento do consumo de energia, isso e inversão de valores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário