terça-feira, 3 de abril de 2012

Procissão de domingo de ramos reuniu milhares de católicos

Fotos: Miguel Oliveira

  Milhares de católicos foram as ruas da cidade de Tucuruí na procissão de Domingo de Ramos Ao final da procissão os quase 5 mil fieis lotaram o Ginásio Poliesportivo "IsmaelinoPontes" na Av. 7 de Setembro, para a missa que deu inicio a Semana Santa

Os fieis do bairro Jardim Paraíso realizaram a procissão do Domingo de Ramos nas ruas do bairro e o encerramento com uma missa na Comunidade Cristã São João Batista
Fotos: Wellington Hugles



 Comunidade Cristã São João Batista no bairro Jardim Paraíso

A procissão tradicional do Domingo de Ramos da comunidade católica de Tucuruí abriu a Semana Santa.
A caminhada deu início as 7:30 h, após a concentração na Igreja Nossa Senhora da Conceição, no bairro da Jaqueira, de onde saíram ventenas de fiéis em caminhada pelas principais ruas da cidade, cantando hinos e lembrando com os ramos nas mãos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição.
O Domingo de Ramos é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”.
O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos. E que até os dias atuais são vivenciadas pelo povo cristão. Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.
A procissão encerrou-se no Ginásio Poliesportivo “Esmaelino Pontes”, onde foi celebrada a missão e benzidos os ramos dos fiéis, para proteger suas residências de todos os males durante todo o ano até sua renovação em 2013.   
Jardim Paraiso- Simultaneamente a Comunidade Católica São João Batista do bairro do Jardim Paraiso, realizou sua procissão de Domingo de Ramos, que contou com a presença de centenas de fiéis, que após a caminhada participaram da missa com as bênçãos dos ramos.  (Wellington Hugles)

Um comentário:

  1. O BEIJO DE JUDAS
    A traição em primeiro momento é muito difícil de ser perdoado por algumas pessoas, o Judas de hoje é queimado é apedrejado pelo ato praticado. Seu nome virou sinônimo de ‘traição’ e não há quem queira ser identificado como Judas Iscariotes é logo agregado a outro nome para diferenciar.
    Com um gesto de carinho,o beijo do Judas entregou a pessoa com quem ele conviveu de perto muitos anos, ouvindo suas palavras e vivenciando seus milagres. A preço de escravo, vendeu seu Mestre.
    Hoje em nossos dias o beijo de Judas continua a entregar pessoas, muitas vezes em troca de coisas que tem um valor incalculável. O beijo Continua sendo impulso da paixão e de aventuras.
    As drogas que por sua vez chega como uma das melhores opções através de alguns amigos, continua como Judas a beijar a face de muitos jovens , enquanto oferece o proibido, retira-lhes o que seria de mais belo em sua vida.
    Na política quantos beijos – de Judas – recebidos. Compromissos nos períodos eleitorais. O sorriso fácil dos políticos e gestores que se aproximam, beijam a população e recebem recompensa, os votos. Igual, como o gesto do Judas, gestores sem credibilidade e responsabilidade.
    Essa é a grande realidade que transforma em dor e sofrimento a vida da população. Lembramos de Pedro negou Jesus três vezes, mas foi perdoado e terminou sendo grande líder muito respeitado no meio dos apóstolos.Não podermos esquecemos que ainda recebemos beijos dos traidores, mais fazermos também da mesma forma
    Nem sempre o beijo reflete os verdadeiros sentimentos da pessoa que os oferece.

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