Acima o relatório completo encaminhado pela Prefeitura de Tucuruí ao MEC, respaldando a instalação do Curso de Medicina em Tucuruí
Aberração, mentiras e informações inverídicas, só leitos Tucuruí e detentor de 231 vagas e estão sendo disponibilizadas mais 70, que "mentira cabeluda, ou seja, de cabelo curto"!!!!!!
WELLINGTON HUGLES
De Tucuruí
Fonte: MEC
Quando a verdade é pura, a
mentira nunca prevalece, mas em Tucuruí, o prefeito Sancler Ferreira já virou “useiro
e vezeiro” destas estratégias, que de forma direta trazem complicações e comprometimentos
irreversíveis a tão sofrida população da cidade de Tucuruí.
Dentro do relatório discriminativo
enviado ao Ministério da Educação e Cultura, com a intenção de garantir a instalação
do Curso de Medicina em nossa cidade, observem abaixo a quantidade de serviços
que a gestão municipal “deveria estar realizando” à população, inclusive, só na
saúde básica competência do município, Sancler Ferreira e seu assecla Charles
Tocantins, afirmam termos um Hospital Municipal com 79 leitos, e a construção
de outro Hospital Municipal com capacidade de mais 70 leitos, “mentira tem
perna e cabelo curto”, se o MEC vir a fazer outra vistoria antes da liberação
da autorização para a instalação da Faculdade de Medicina, será comprovado que
não temos Hospital Municipal há mais de 3 anos, fechado para reforma, e que no último
mês de junho, a Câmara de Vereadores a pedido do alcaide tucuruiense, o prefeito
que mais viaja, do que faz gestão na cidade, aprovaram a privatização das obras
de construção do Hospital Municipal, em valores astronômicos, que não foram
informados no projeto de lei, diga-se de passagem, custarão aos cofres da PMT
mais de R$ 12 milhões, que serão pagos a uma “empresa particular” com valores mensais
de mais de R$ 180 mil mensais, durante 20 anos, uma aposentadoria e tanto.
Mais a frente, o alcaide
Sancler Ferreira afirma no documento, que está reformando a ala da maternidade
do Hospital Municipal de Tucuruí, como uma pessoa em “sã consciência”, afirma,
e assina um documento gracioso que não transparece a verdade vivida pela
população, haja vista, a Maternidade Municipal está há mais de cinco anos
dentro de uma ala do Hospital Regional de Tucuruí, impedindo que a UNACON entre
em funcionamento, por estar ocupando uma ala que está destinada para a
retaguarda de leitos dos pacientes com problemas cancerígenos, que desde 2012
já poderiam estar realizando o tratamento oncológico em Tucuruí, não podendo receber
este benefício por culpar exclusiva e por incompetência da gestão municipal.
É fato, que o MEC autorizou
uma segunda oportunidade do município de Tucuruí vir a receber o Curso de Medicina,
graças a uma grande força tarefa da bancada federal de senadores, deputados
federais e estaduais, bem como, a intervenção do vice-presidente da república
Michel Temer, que oportunizou ao município paraense se reabilitar junto ao MEC,
para poder receber as primeiras 50 vagas do Curso de Medicina, mas, se algo for
encontrado em desacordo aos requisitos necessários estabelecidos pelo MEC,
perderemos definitivamente o curso, e sabemos que mentir e criar informações fictícias
poderá acarretar um transtorno irreversível ao desenvolvimento econômico e
educacional de nossa tão sucateada e sofrida Tucuruí, porque “mentira tem perna
e cabelo curto”.
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