quinta-feira, 10 de maio de 2012

Projeto de Lei inconstitucional de autoria do Prefeito Sancler Ferreira que alterou a estrutura do Conselho de Saúde mesmo aprovado não tem legalidade



Relatório entregue aos vereadores na sessão da Câmara da consulta feita pelo Conselho Municipal de Saúde ao Conselho Estadual de Saúde com referência a legalidade das alterações propostas pelo Prefeito Sancler Ferreira, mesmo com as recomendações pela não aprovação a base aliada do prefeito aprovou a Lei
E assim vive a população carente de Tucuruí, em busca de assistência a sua saúde, morrendo as mínguas jogados nos corredores dos abandonados locais de atendimento da prefeitura 

O Projeto de Lei inconstitucional de autoria do Prefeito Sancler Ferreira que alterou a estrutura do Conselho de Saúde mesmo aprovado não tem legalidade em Tucuruí.
Após uma exaustiva polêmica com respeito ao Projeto de Lei nº 096/2012, tendo os vereadores debatidos por mais de 4 horas no plenário da Câmara de Tucuruí, tudo orquestrado pelo alcaide Sancler Ferreira e com o apoio de sua “manietada” base de sustentação no legislativo, os vereadores mesmo demostrado a intransigência e ferindo os dispositivos legais e constitucionais, com o simples devaneio de “desarticular” a sociedade civil organizada e acabar com o regime paritário de um Conselho Fiscalizador dos Ordenadores das Despesas da Saúde da População, conseguiram com um grupo de 5 vereadores, a saber: Max Marçal, Titonho, Tabaco, Bena Navegantes e Chico Enfermeiro, aprovar a alteração dos dispositivos legais, aumentando o número de participação por indicação do alcaide e diminuindo a participação popular.
Isso é uma afronta, ao regime democrático, além de uma “ditadura” imposta pelo “rei-mor” que se instalou no principado de Tucuruí e pretende com seus tentáculos obscuros tentar de forma sempre rasteira e misteriosa continuar apropriando-se do governo municipal pouco a pouco e por um período ainda maior dando continuidade no retrocesso vivido neste quadriênio.
Todas as ações instituídas por este alcaide, são de uma estirpe de “desonestidade”, que representam o seu caráter “efêmero”, haja vista, que sua equipe que lhe acompanha são raposas sedentas por cordeiros, e na verdade nossa população e um prato cheio de recompensas, e que veem nesta aprovação da nova formatação do Conselho de Saúde, a única medida para solucionar a aprovação das contas do alcaide, que encontram-se rejeitadas desde o seu primeiro ano de governo, face a comprovação realizada pela DENASUS, órgão de auditoria do Ministério da Saúde, onde finalizou seu relatório afirmando o desvio de finalidade dos recursos na cifra de mais R$ 8 milhões da Saúde dos tucuruienses.
Por sorte, Deus e brasileiro, e em Tucuruí “Nos Confiamos em Deus”, e esta frase além de nós proteger serve como nossa sigla em nosso brasão do município, e como defesa de nossa população tão pisada e maliciada pela atual gestão municipal, mas, foi graças a iniciativa dos vereadores que não compactuam com os “esquemas” obscuros de locupletação pessoal impostos pelo alcaide, que conseguiram através da incompetência do gestor municipal e seus asseclas com caras de cordeiros e coração malignos, dar uma grande vitória a cidade de Tucuruí e a Saúde de nosso povo, haja vista, que a lei por eles apresentadas e aprovada pela maioria dos vereadores serviçais do alcaide, não tem nenhuma validade pois pela grande ganancia de tentar se locupletarem, esqueceram de incluir ao final da nova redação, o artigo que revogaria as leis anteriores. 
Como a nova lei não observa em seu esboço a revogação, só temos a lamentar a manobra incompetente contra a população de Tucuruí, que novamente levou o alcaide e sua corriola de sanguessugas a deram mais um tiro no pé outro saindo pela culatra.
Mas se na cidade de que, tudo que é contra o povo pode, se a lei ora aprovada de forma errada vir a ser sancionada, ai sim terá a confirmação de que realmente não existem mais três poderes distintos e sim apenas a força da soberba do alcaide-mor com a conivência de seus asseclas.
Dai temos que nos organizar para um movimento muito maior que não será mais de continuar a pedir aos órgãos de fiscalização providências, e sim levar o povo para as ruas pedindo o “impeachment” dos traidores do povo.

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