Raspando o fundo do tacho
O final do horário bancário foi de
grande movimentação em Tucuruí, principalmente por pessoas ligadas a Câmara de
Tucuruí, foi nos minutos finais de gestão da casa de leis, que se fez a
raspagem no “fundo do tacho”, foi uma corrida desesperada para zerar as contas
da CMT nas agencias do Basa, CEF e Banco do Brasil, da atual gestão o
malabarismo foi tão grande que nenhum centavo furado ficou nas contas para a próxima
gestão da CMT.
Uma grande movimentação foi registrada
na tesouraria da Câmara, segundo informações o atual presidente da CMT estava
fazendo peregrinação no final do horário bancário, nas três agências bancarias que
prestam serviços a Câmara, para assinar os cheques que estavam sendo expedidos “alocer”
na tesouraria da CMT, com vistas a zerar todos os centavos que poderia ficar
para a próxima administração do legislativo tucuruiense.
Esta e mais uma lição aos novos legisladores
que tomarão posse no próximo dia 1º de janeiro e aos pretensos presidentes da
CMT, que tanto no primeiro biênio como no segundo biênio, o calote aos funcionários
contratados e nomeados foi certo e concreto, bem como aos prestadores de
serviços que não fazem parte da conhecida “panelinha”.
Com estas comprovações, é bom que os
vereadores fiquem de “barba de molho” para que seus futuros assessores e os
amigos que por ventura venham a prestar serviços ao legislativo não venham a
levar um “tombo”.
Segundo esta mesma fonte, medidas jurídicas
deverão ser tomadas para cobrar diversas pendências no comércio e do funcionalismo
do legislativo, bem como processos que tramitam no Ministério Público que se
encontram descansando em “gavetas”, deverão ser reaquecidos e as cobranças de
providências deverão surgir energicamente, assim como algumas aquisições ao
longo destas ultimas duas gestões deverão ser denunciadas.
Parece que o “bom velhinho” deverá ter
muitas turbulências após sua saída da presidência da Câmara, mas como diz o
velho ditado “quem tem com o que me pague, não me deve nada”. (Wellington Hugles)
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